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atualizado: 05 de março de 2010
V. B. A efetivação da consciência de si racional através de si mesma |
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Linhas gerais das experiências da consciência desde o primeiro capítulo (Certeza Sensível) até o quinto capítulo (Certeza e verdade da razão) – ou desde a seção (A) Consciência até a seção C(AA) Razão [Clique para ler o texto] |
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Par. 01
a) a consciência como coisa e como consciência; b) objetividade, superficialidade da consciência; c) interior e essência da consciência; d)a consciência de si como espírito.
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Par. 02
a) a consciência de si racional e sua articulação com o capítulo IV: a verdade da certeza de si mesma; b) a razão ativa individual; c) a razão ativa universal; d) a razão universal e suas figuras.
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Par. 03
a) a razão universal como reino da eticidade; b) a substância ética como lei pensada e costume; c) consciência singular e costume universal.
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Par. 04 a) a efetivação da razão consciente de si na vida de um povo
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Par. 05
a) as carências do indivíduo e sua satisfação pelo universal; b) as carências do universal e sua satisfação pelo indivíduo; c) a linguagem universal; d) unidade entre o ser-para-si e o ser-para-outro.
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Pars. 06 a) a razão como espírito vivo e presente em um povo livre.
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Pars. 07 e 08
a) a perda da felicidade; b) a eticidade (substância ética) como imediatez (ser) e conhecer (mediação).
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Par. 09 a) oposição entre a consciência de si singular e a consciência de si universal.
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Par. 10
a) a consciência de si singular, imediata e essente; b) o propósito dessa consciência; c) a felicidade tal como interpretada por essa consciência.
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Pars. 11 e 12 a) as duas alternativas: 1. a consciência de si a caminho da substância ética e 2. a consciência de si que perdeu a felicidade de estar na substância ética.
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Par. 13 a) a consciência como negatividade do outro; b) a cisão entre a efetividade singular e a efetividade universal; c) descrição sucinta das três próximas figuras nesse sub-capítulo da Fenomenologia do Espírito.
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a. O prazer e a necessidade – (PhG, 07 parágrafos; FE, parágrafos 360 a 366) |
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Linhas gerais das experiências da consciência desde o primeiro capítulo (Certeza Sensível) até o quinto capítulo (Certeza e verdade da razão) – ou desde a seção (A) Consciência até a seção C(AA) Razão [Clique para ler o texto] |
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Par. 01 a) o primeiro telos da consciência de si: reduzir o outro a essa consciência.
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Par. 02 a) colher a vida como um fruto maduro.
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Par. 03 a) o ser-aí vivo formado pelo desejo e seu objeto; b) o ser-aí vivo como categoria; c) efetivação e suprassunção do primeiro telos da consciência de si.
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Par. 04 a) significados positivo e negativo do prazer desfrutado; b) A necessidade ou o destino como negação da singularidade; c) a consciência de si singular como privada de vida.
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Par. 05 a) o duplo sentido da experiência: levar a vida e encontrar a morte.
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Par. 06 a) a ausência de mediação entre o ser vivo e a necessidade privada de vida; b) O significado enigmático da experiência para a consciência de si singular.
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Par. 07 A) o resultado da experiência: para ela, consciência fenomênica que faz a experiência, a perda de si mesma na necessidade ou no destino; para nós, ela sabe a si mesma como sendo a própria necessidade.
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b. A lei do coração e o delírio da presunção – (PhG, 14 parágrafos; FE, parágrafos 367 a 380) |
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Linhas gerais das experiências da consciência desde o primeiro capítulo (Certeza Sensível) até o quinto capítulo (Certeza e verdade da razão) – ou desde a seção (A) Consciência até a seção C(AA) Razão [Clique para ler o texto] |
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Pars. 01 e 02 a) a consciência como o necessário, tendo a lei em si mesma: a lei do coração; b) diferença entre a nova figura e a precedente: ela se sabe como universal e necessária; c) telos da consciência de si: efetivar a lei do coração.
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Par. 03 a) oposição entre a singularidade (lei do coração) e a efetividade (a lei dessa efetividade); b) a efetividade como a humanidade submetida à necessidade estranha; c) diferença entre nossa verdade e a verdade da consciência fenomênica.
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Par. 04 a) propósito da consciência detentora da lei do coração: negar a necessidade a ela alheia e o sofrimento por essa necessidade provocado; b) ausência de um movimento mediador entre a singularidade e a universalidade.
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Par. 05 a) a aparência ilusória da efetividade opressora; b) eventual convergência entre a lei do coração e a lei da efetividade universal, necessária e opressora.
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Par. 06 a) a realização de seu propósito e a perda da lei do coração: o envolvimento com uma ordem alheia; b) o significado invertido do operar da consciência de si: efetivar a lei singular do coração e reconhecer a ordem universal.
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Par. 07 a) oposição entre forma da universalidade e o conteúdo da singularidade e particularidade individualidade; b) oposição entre o indivíduo e os corações de outros indivíduos.
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Par. 08 a) a universalidade ou necessidade viva, porque é obra de todos os corações; mas também não reconhecida por eles, porque não reflete seus anseios.
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Par. 09 a) continuação da descrição da oposição e dilaceração vivenciada pela consciência de si: a ordem viva e subsistente é sua obra, mas ela não se reconhece nela.
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Par. 10 o desvario da consciência: a) o essencial é considerado por ela como inessencial, a efetividade como não-efetividade; b) manter, como unidade de elementos fixos, a lei do coração (singularidade) e a ordem viva e subsistente (universalidade).
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Par. 11 a) o bem-estar da humanidade transformado em presunção desvairada; b) o agir da consciência (já manifesto no conceito do agir dessa consciência) mostra que a perversão reside nela mesma, e não na ordem universal e em outras consciências.
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Pars. 12 e 13 a) a individualidade que é o imediatamente universal e a ordem universal são o pervertido. b) a ordem pública como 1) resistência universal e 2) beligerância universal. Esse é o curso do mundo.
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Par. 14 a) Os dois lados da ordem universal: a individualidade irriquieta e o universal como essência tranqüila; b) a virtude como sacrifício da singularidade da consciência.
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c. A virtude e o curso do mundo – (PhG, 13 parágrafos; FE, parágrafos 381 a 393) |
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Linhas gerais das experiências da consciência desde o primeiro capítulo (Certeza Sensível) até o quinto capítulo (Certeza e verdade da razão) – ou desde a seção (A) Consciência até a seção C(AA) Razão [Clique para ler o texto] |
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Pars. 01 a) movimento de oposição recíproca entre lei e individualidade; b) a individualidade como virtude (lei) e como oposta à virtude (individualidade); c) o curso do mundo como efetividade essente para a consciência (individualidade) e como a essência interior da consciência (lei).
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Par. 02
a) o conteúdo universal do curso efetivo do mundo; b) a perversão universal resultante desse conteúdo.
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Par. 03 a) a crença da virtude na essência do curso do mundo; b) a cessação da consciência da individualidade.
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Par. 04 a) o universal como telos na consciência e como interior no curso do mundo; b) o bem como ser para um outro.
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Par. 05 a) o princípio da individualidade na consciência da virtude e no curso do mundo.
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Par. 06 a) o Bem na consciência da virtude e no curso do mundo.
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Par. 07 a) O Bem ou o em si para a individualidade.
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Par .08 a) A esperança malograda de vencer astutamente o curso do mundo através do bem em si.
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Par. 09 a) a consciência virtuosa tem com base a diferença entre em si e ser, diferença que reside apenas nas palavras.
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Par. 10 a) a virtude antiga e a virtude moderna.
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Par. 11
a) resultado da oposição entre virtude antiga e virtude moderna: o movimento da individualidade é a realidade do universal
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Par. 12
a) explorando as conseqüências do resultado exposto no par. 11: assim como o Bem passa do em si para a efetividade, a individualidade do curso do mundo, por sua vez, se eleva da singularidade para a universalidade.
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Par. 13
a) ainda explorando as conseqüências do resultado exposto no par. 11: o agir da individualidade é também o telos em si mesmo.
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