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atualizado: 05 de março de 2010
VI. O espírito – (PhG, 234 parágrafos; FE, parágrafos 438 a 671) |
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Linhas gerais das experiências da consciência desde o primeiro capítulo (Certeza Sensível) até o sexto capítulo (O Espírito) – ou desde a seção (A) Consciência até a seção (C) (BB) O Espírito [Clique para ler o texto] |
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Introdução
Par. 01
a) recapitulação das experiências já feitas e vínculo com a nova que se inicia.
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Par. 02
a) a substância viva e efetiva.
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Par. 03
a) novamente uma vinculação da experiência que se inicia com os momentos anteriores da experiência da consciência.
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Par. 04
a) o espírito como vida ética de um povo, como verdade imediata; b) figuras da consciência e figuras de um mundo.
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Par. 05
a) resumo das próximas três etapas do desenvolvimento do espírito.
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Par. 06
a) antecipação do resultado das experiências que têm lugar no âmbito da seção espírito.
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A. O espírito verdadeiro, a eticidade – (PhG, 39 parágrafos; FE, parágrafos 444 a 483) |
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Par. 01
a) o silogismo: substância (essência universal e telos), consciência-de-si (meio-termo infinito) e consciência (efetividade singularizada); b) agir ético: elevar a consciência à substância, universalização do singular; c) realizar o fim: a substância desce à consciência, singularização do universal.
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Par. 02
a) a substância dividida em lei humana e lei divina; b) a consciência dividida em ignorância do que faz e saber a respeito disso; c) a necessidade da contradição.
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a – O mundo ético. A lei humana e a lei divina, o homem e a mulher |
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Par. 01
a) analogia entre as figuras da consciência e as figuras do espírito.
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Par. 02
a) unidade entre consciência-de-si e espírito: o espírito como substância efetiva é um povo, e como consciência efetiva, cidadão do povo; a consciência-de-si tem no espírito sua essência, e no povo, sua verdade.
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Par. 03
a) a lei humana e do varão, o mundo diurno e público; b) na forma da universalidade, o espírito é a lei conhecida e o costume existente; c) na forma da singularidade, o espírito é a certeza efetiva de si mesmo no indivíduo em geral; d) como governo, o espírito é a certeza de si como individualidade simples.
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Par. 04
a) a lei divina e da mulher, o mundo noturno; b) como universalidade efetiva, o poder estatal ético é um limite ao ser-para-si individual; c) como efetividade em geral, ele tem uma essência diferente daquele que reina no ambiente familiar.
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Par. 05
a) passagem da relação de natureza para a relação ética no seio da família.
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Par. 06
a) o dever do membro da família: culto aos mortos.
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Par. 07
a) a oposição entre a relação ética no seio da família e a relação ética na vida pública.
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Pars. 08 e 09
a) o movimento das duas esferas: família e Estado; b) a lei humana e a manutenção da vida ética coletiva.
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Par. 11
a) as relações do homem com a mulher; dos pais com os filhos.
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Par. 12
a) relações da irmã com o irmão.
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Par. 13 e 14
a) o papel do irmão como superação dos limites da família; b) naturalidade e eticidade.
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Par. 15
a) reciprocidade entre lei divina e lei humana.
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Par. 16
a) comparação da experiência atual com experiências passadas.
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Par. 17
a) equilíbrio, justiça e injustiça no reino da eticidade.
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Par. 18
a) resumo da experiência da consciência no reino da eticidade: a diferença que produz o equilíbrio do todo.
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