Mesa: “Diversidade, identidades e educação: diálogos entre Duda Salabert e Célia Xakriabá”
Coordenação: Profa. Dra. Érica Renata de Souza Participantes: Duda Salabert e Célia Xakriabá Promoção: Grupo de Estudos Feminismo e Relações de Gênero (FEMEGEN) Departamento de Antropologia e Arqueologia / PPGan-FAFICH–UFMG Data: 27 de março de 2019 Horário: Das 19:30 às 22:00 Local: Auditório Carangola – Sala 1012 da FAFICH-UFMG Obs.: Certificados de participação serão apenas para membros da comunidade universitária da UFMG que tenham efetuado inscrição, comparecido ao evento e assinado a lista de presença. Inscrições em https://aplicativos.ufmg.br/conhecimento/atividades/ usuarios/acesso "
Duda Salabert é professora de literatura, educadora popular, acadêmica de Gestão Pública, ambientalista, vegana, ativista pelos direitos humanos e dos animais. Idealizadora e presidenta da ONG TRANSVEST, foi a Primeira travesti da América Latina candidata ao Senado Federal, conquistando mais de 350.000 votos.
Célia Nunes Correa Xacriabá é doutoranda pelo PPGAn (FAFICH/UFMG), mestre em pelo Programa de Pós- Graduação Profissional em Desenvolvimento Sustentável, Área de Concentração em Sustentabilidade Junto a Povos e Terras Tradicionais /MESPT na Universidade Federal de Brasilia/UNB e graduada em Formação Intercultural para Educadores Indígenas pela Universidade Federal de Minas Gerais (2013).
Érica Renata de Souza é professora associada do Departamento de Antropologia e Arqueologia e do PPGAn (FAFICH/UFMG). Coordenadora do Grupo de Estudos Feminismo e Relações de Gênero (FEMEGEN/FAFICH/UFMG).
RESUMO DA PROPOSTA:
O objetivo dessa mesa é abrir o debate sobre questão da diversidade na sua interface com as questões de identidade no campo da educação. Partindo de um viés interseccional, e em homenagem ao dia internacional das mulheres, a mesa será composta por duas ativistas e acadêmicas: Duda Salabert, primeira travesti da América Latina candidata ao Senado Federal, e Célia Xakriabá, liderança indígena e primeira doutoranda do nosso Programa de Pós-Graduação em Antropologia. Nesse sentido, pretendemos promover um debate pautado no reconhecimento e no respeito às diversidades quando tratamos de questões de gênero, raça/etnia, educação e políticas públicas.