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atualizado: 01 de julho de 2009

 

 

Ken Wilber

Introdução

Biografia: português e inglês

Fases de seu desenvolvimento intelectual

Teoria

Conceitos fundamentais

Características dos níveis de desenvolvimento da consciência

Comentários sobre os fulcros de desenvolvimento da consciência (Arquivos mp3)

Comparação de modelos: Wilber, Beck & Cowan e Graves

Comparação entre as teorias de Wilber, Aristóteles e Kant

com o modelo clássico e a linha de desenvolvimento da moralidade

Links importantes

Site de Ken Wilber

Integral World [versão em português e em outras línguas]

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



 

Características dos níveis de desenvolvimento da consciência

 

Fonte: A Brief History of Everything, do cap. 10 ao cap. 13

 

Resumo de A Brief History of Everything: fonte – http://www.integralworld.net

 

A Brief History of Everything (1996) is another Phase-4 writing emphasizing an "all-quadrant, all-level" approach to integral studies (thus focusing on the co-evolution of the interior/exterior, individual/collective, dimensions of the "Great Nest of Being"). A Brief History of Everything is primarily a reduced and more user-friendly version of Sex, Ecology, Spirituality since it is set in a conversational or interview format, although it does contribute a number of new ideas not found in SES. A Brief History of Everything was first published in 1996 by Shambhala Publications; a second, revised edition, also published separately, is now part of The Collected Works of Ken Wilber, Volume 7 (Shambhala, 2000).
A Brief History of Everything is a not-so-brief book with a big title (humorously modified after Stephen Hawking's popular A Brief History of Time), nevertheless it makes a noble attempt with orienting generalizations to cover all of the principle domains in human knowledge (epistemology) and the pluridimensional Kosmos (ontology). It does this by relying mostly on the co-evolutionary dynamics of increasing embrace (codified as "twenty tenets"), which exhibit a "transcend-and-include" developmental process, a position Wilber has consistently maintained. Most of Brief History therefore reviews the grand process of "Spirit-in-action" (Part One), and then "the further reaches of Spirit-in-action" (Part Two), as it encyclopedically expounds the entire sweep of all evolutionary stages, structures, worldviews, and techno-economic spheres of human existence (unfolding through all four quadrants or the "Big Three" of self, culture, and nature). It is indeed an unprecedented "brief history of everything." However, the later chapters (Part Three: Flatland) turn into a somewhat polemical attack on regressive "flatland" and its materialistic reduction of the multi-nested Kosmos as being nothing more than a shallow realm of it-exteriors (i.e., there's nothing but the physical world). This devastating criticism is especially directed at today's cultural studies (critiquing schools of thought from excessive rationalists to ecophilosophers), yet unlike many critics, it also offers an extremely valid alternative: an integral approach of "wise transcendence" (Ascending: Many to One) harmoniously united with a "compassionate embrace" (Descending: One to Many).

O livro já foi traduzido para o português como Uma breve história do universo. Ed. Nova Era, 2006.

 

 

Reinterpretação da relação dos fulcros 7 até a não-dualidade (estágios) e os estados de consciência (vigília/grosseiro; sonho/sutil e sono sem sonho/causal e não-dual): Ken, Wilber. Integral Spirituality. A Startling new Role for Religion in the Modern and Postmodern World. Boston, Integral Books, 2006, p. 88-94.

Livro traduzido para o português como Espiritualidade integral – Uma nova função para a religião neste início de milênio. Editora  Aleph, 2007.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CARACTERÍSTICAS DOS NÍVEIS DE DESENVOLVIMENTO DA CONSCIÊNCIA

Vd. o quadro dos dez níveis de desenvolvimento da consciência, bem como suas desordens e seus tratamentos

Reinterpretação da relação dos fulcros 7 até a não-dualidade (estágios) e os estados de consciência (vigília/grosseiro; sonho/sutil e sono sem sonho/causal e não-dual) em Wilber, Integral Spirituality, p. 88-94.

- motivos que levaram à reinterpretação: a) é necessário progredir até o fulcro 6 a fim de poder ter uma experiência espiritual, a saber, aquela que tem lugar do fulcro 7 até a não-dualidade?; b) como explicar que alguém poderia ter tido uma experiência do tipo nirvana, unio mystica e de iluminação, se o fulcro 6, visão lógica, só emergiu recentemente?;

- solução do problema: distinguir estado e estágio, de tal forma que os estágios de 0 a 6 formam a coluna vertical esquerda, e os estados – os quais, por sua vez, são muito semelhantes aos fulcros/estágios 7, 8, 9 e o não-dual - constituem a coluna horizontal colocada acima do fulcro 6. Assim sendo, é formada uma grade ou treliça com os fulcros 0 a 6, já que os estados (vigília (grosseiro), sonho (sutil) e sono sem sonho (causal e não-dual)) interceptam todos os estágios de 0 a 6. 

- Exemplo: experiência de intensa luminosidade interior acompanhada com a sensação de amor universal (estado de sonho/sutil); é cristão e ocidental o indivíduo que tem esta experiência, daí, portanto, que ele tenderá a ver nesta luminosidade e neste amor um encontro com Jesus Cristo;

- Jesus Cristo interpretado pelo estágio mágico (fulcro 2): Jesus como o mágico; pelo estágio mítico (fulcros 3 e 4):  Jesus como aquele que traz a verdade eterna; pelo estágio mental-racional (fulcro 5): Jesus como o mestre do amor universal; pelo estágio pluralista e integral (fulcro 6): Jesus integrado com outras tradições de sabedoria do planeta terra;

- vigília e misticismo da natureza; sonho e misticismo da natureza; sono sem sonho e misticismos sem forma e não-dual.

A Não-Dualidade (226ss)

- segundo a tradição não-dual, o nível causal não é o ponto final do desenvolvimento da consciência: a testemunha torna-se o que é testemunhado, o misticismo sem forma dá lugar ao misticismo não-dual;

- desidentificação com a testemunha e integração com todas as manifestações;

- a não-dualidade não é mais um fulcro, mas a realidade básica, fundacional de todos estados, níveis e de todas condições: a “talidade” de todos os níveis, o real tal como ele é;

- dois sentidos do termo “vacuidade”: a) absorção ou cessação não-manifesta, nível causal, estado discreto de consciência (= nível causal); b) realidade de todos os níveis, não mais um nível discreto de consciência (= não-dualidade);

- fim da dualidade entre sujeito (testemunha, vacuidade) e objeto (testemunhado, forma): “forma é vacuidade, vacuidade é forma”;

- o mundo é percebido como realidade imediata, sem mediações: não mais o objeto ouvido, do lado de lá, e o sujeito ouvinte, do lado de cá, mas apenas o som sem fragmentação entre objeto ouvido e sujeito ouvinte;

- a superação da dualidade é também a superação da dor, pois essa reside na dualidade;

- não há objeto a ser desejado, já que o sujeito desejante e o objeto desejado são uma mesma realidade;

- a não-dualidade é o estado original do mundo, da vida, antes de sua divisão em sujeito e objeto: tradição não-dual apenas aponta para aquilo que já é desde sempre; trata-se de reconhecer aquilo que já é desde sempre e está presente em todos os níveis;

- as deficiências de todos os níveis, oriundas da dualidade que os caracteriza, são dissolvidas na não-dualidade;

- a compreensão última da realidade não se encontra no discurso dual da filosofia ou da ciência;

- as posições de Bertrand Russel e William James em comparação com Plotinho, Agostinho, Eckhart, Schelling e Emerson;

- a iluminação como processo contínuo de novas formas que surgem: a tarefa é surfar todas as formas, não é aniquilar todas as formas: “a libertação está na vacuidade, nunca na forma, mas a vacuidade abarca todas as formas”;

- o agir ético leva em consideração toda a realidade manifesta e não manifesta;

[Supermente >   denominação também usada em Integral Spirituality, p. 69]

Fulcro * 9 Causal (220ss)

- absorção ou cessação não-manifesta;

- sono profundo, sem sonho;

- plenitude do ser incapaz de ser contida em qualquer manifestação; aqui tem lugar o misticismo sem forma;

- espaço, tempo e objetos desfilam diante de nosso verdadeiro eu, sem que ele se identifique com qualquer um desses elementos;

- o verdadeiro eu não é uma lista de coisas por nós conhecidas acerca de nós mesmos: pai, amigo, mulher, esposa, advogado, etc.;

- o verdadeiro eu não é corpo, não é mente, não é natureza, não é universo;

- o verdadeiro eu é a liberdade de não se prender a nada que desfila diante dele; ele é abertura/vacuidade diante da qual a manifestação surge, permanece e, depois, desaparece, mas ele não aparece e não desaparece; ele está fora do espaço e do tempo;

- esse fulcro é denominado causal, porque ele é a causa de todas as dimensões inferiores: o manifesto é oriundo do não-manifesto (causal);

- Dados adicionais provenientes de Wilber, K. Sex, Ecology and Spirituality. The spirit of evolution. Boston: Shambhala, 20002, pp. 309ss: exemplo de misticismo sem forma: Meister Eckhart (1260-1328) e Ramana Maharshi (1879-1950);

- O agir ético leva em consideração todos seres sencientes em todos reinos sem exceção.

[Sobremente >   denominação também  usada em Integral Spirituality, p. 69]

Fulcro * 8 Sutil (211ss)

- nível de consciência além do nível de vigília;

- experiências deste nível: sons e luminosidades interiores, formas e padrões arquetípicos, estado de amor e compaixão expansivos: luminosidade interior em uma experiência de quase morte;

- assim como estados patológicos: terror cósmico, horror cósmico, mal cósmico;

- estruturas superficiais e profundas;

- misticismo da deidade;

- Dados adicionais provenientes de Wilber, K. Sex, Ecology and Spirituality. The spirit of evolution. Boston: Shambhala, 20002, pp. 301ss: Exemplo de Teresa D´Ávila (1515-1582);

- O agir ético leva em consideração todos seres sencientes em todos reinos sem exceção.

[Mente intuitiva ou metamente >   denominação também  usada em Integral Spirituality, p. 69]

Fulcro * 7 Psíquico (p. 202ss)

- fulcro de transição entre o pessoal e o transpessoal;

- podem aumentar as experiências paranormais;

- misticismo da natureza = identidade com o inteiro mundo sensório-físico;

- identidade não só com todos os seres humanos, mas com todos seres sencientes;

- falsa percepção e o eu eco-noético;

Dados adicionais provenientes de Wilber, K. Sex, Ecology and Spirituality. The spirit of evolution. Boston: Shambhala, 20002, pp.287ss.

- esse nível é o domínio da alma: “a alma não conhece pessoa”;

- a alma é aquilo que observa o conjunto eu/corpo;

- trata-se da alma do todo, a alma do mundo;

- para o misticismo da natureza, a natureza não é espírito, mas expressão do espírito; indissociação mágica (natureza=espírito); dissociação mítica (natureza está divorciada, separada do espírito); misticismo psíquico (natureza é expressão do espírito);

- a ética oriunda da alma do todo não coloca, em primeiro plano, o eu (ética egocêntrica), uma determinada sociedade (ética sócio-cêntrica), o ser humano (ética antropocêntrica), o planeta (ética mundicêntrica), mas centrada no eu comum a todos entes (ética da compaixão e solidariedade com todos os entes humanos e não-humanos do planeta).

[Mente iluminada, paramente ou transglobal >   denominação também  usada em Integral Spirituality, p. 69]

Fulcro * 6 Centáurico / visão lógica (p. 190s)

- lógica de rede em oposição à lógica dicotômica do formal operacional;

- aplicada ao quadrante direito, a lógica de rede forma teorias de sistema;

- centauro = integração de mente e corpo, bioesfera e nooesfera em um eu integrado em suas redes de serviço e responsabilidade;

- o eu está consciente do corpo e da mente como experiências: 1) identificação com o formal operacional, 2) diferenciação da mente e 3) integração da mente com o corpo e seus implusos;  ele está começando a transcender o corpo e a mente;

- primeiro fulcro a reconhecer a hierarquia dos níveis de desenvolvimento da consciência;

- relativização das perspectivas sem cair no relativismo;

- crise existencial; a busca pelo sentido e sua constante ausência.

[O fulcro da visão lógica é subdividido em baixa visão lógica (paradigmático) e alta visão lógica (mente superior e global) > denominação também  usada em Integral Spirituality, p. 69]

Fulcro * 5 Formal operacional (p. 185s)

 

- o indivíduo ingressa no mundo do “como se”;

- ele é capaz de refletir sobre a operação que executa, abstraindo do conteúdo da mesma;

- ele é capaz de pensar sobre o próprio pensar, realizando, portanto, introspecções.

- para o indivíduo abrem-se várias possibilidades; idade da razão e revolução;

- ele avalia regras e papéis assumidos, ou seja, assume uma posição crítica diante das convenções de seu mundo;

- portanto, ele ingressa em uma moral pós-convencional;

- passagem de uma perspectiva sociocêntrica para um outra centrada no mundo;

- pluralismo universal versus multiculturalismo;

- o multiculturalismo esquece sua posição elitista, esquece o caminho percorrido até este ponto; não admite avaliações do melhor e pior; vivencia a contradição de ser contra elites, mas ele próprio é uma posição elitista.

[O fulcro do formal operacional é subdividido em

formal operacional ou mente racional e mente pluralista ou mente planetária >   denominação também  usada em Integral Spirituality, p. 69]

Fulcro * 4 Operacional concreto (p. 182s)

- posição sociocêntrica, convencional, voltada para assumir o papel do outro;

- pertencimento a um mesmo “mito”: raça, ideologia, cultura, credo, etc.;

- participação do indivíduo em um mundo de regras e papéis;

- problema: patologia do script.

 

Fulcro * 3 Representativo-mental (p. 168s)

- o eu se identifica com o eu mental e conceptual, marcando a entrada na esfera mental (análogo ao que Piaget qualificava como cognição pré-operacional);

- a mente representativa consiste de imagens, símbolos e conceitos;

- imagem (originada por volta dos sete meses) é a representação mental de grande semelhança com o objeto representado: a imagem do cachorro e o cachorro;

- símbolo (originado por volta de dois anos) é a representação mental de caráter mais abstrato em comparação com a imagem: Petruco como símbolo do objeto cachorro;

- conceito (originado entre quatro e sete anos) é a representação mental válida para toda uma classe de objetos: o conceito “cachorro” abrange toda a classe deste objeto;

- o surgimento do conceito assinala o início do mundo lingüístico, o estabelecimento do eu na nooesfera.

- no plano individual: a repressão da bioesfera pela nooesfera produz neurose; no plano coletivo: a mesma repressão tem como resultado a crise ecológica.

- o fulcro representativo-mental apóia as visões mágica e mítica do mundo.

 

Fulcro 2 * Fantásmico-emocional (163s)

- tarefa do eu neste fulcro: estabelecer os limites do eu emocional;

- a fase inicial do fulcro 2 é a fusão emocional com seu meio ambiente, principalmente a mãe ou aquela(e) que desempenha este papel;

- o eu emocional é egocêntrico e narcisístico, pois trata o mundo como uma extensão dele mesmo;

- o eu emocional é incapaz de pensar sobre si mesmo como entidade separada do mundo situado em torno dele; sua identidade é biocêntrica, em estado de fusão com a bioesfera (esfera vital e emocional) dentro e fora dele;

- por volta do período entre 15 e 24 meses, o eu emocional se separa daquilo ou daquela(e) com a(o) qual ele estava identificado: nascimento psicológico da criança;

- confusão entre diferenciação e dissociação; falsa identificação do eu emocional com o estado de paraíso;

- ao diferenciar e integrar o meio ambiente, o eu emocional ganha consciência da dualidade (do inferno) no qual ele vive;

- o eu e a representação (favntasma) de objetos estão fundidos;

- patologias: ausência de um eu coeso, desdobrada em duas classes: a) extensão do eu ao mundo (narcisismo) e invasão e tortura do eu pelo mundo (borderline).

 

Fulcro 1 * Sensóriofísico (p. 158s)

- também denominado autismo e narcisismo primários, oceânico, protoplasmático, adualístico, indissociado;

- a criança é um organismo sensóriomotor;

- o eu é, por assim dizer, material;

- há identidade entre eu físico e mundo físico, fase no. 1 (fusão) do fulcro 1 (matriz primária) ; aqui domina a fisioesfera;

- a criança não possui linguagem, capacidade narrativa lógica, não apreende o tempo histórico e não se orienta no espaço psicológico interior;

- falsamente identificado com consciência mística não-dual, pois confunde-se o amplo e o raso;

- este eu carece de amor e compaixão intersubjetivos;

- a criança vive em um inferno inconsciente;

- por volta do quarto mês, começa a fase no.2 (diferenciação) do fulcro 1; o eu físico se distingue do seu meioambiente e tem lugar o verdadeiro nascimento do eu físico;

- se a fase no.2 (diferenciação) do fulcro 1 ocorrer sem problemas, a consciência avança para o fulcro 2 (integração).

 

Fulcro 0 * Estado intrauterino (p. 160)

- estado intrauterino e trauma do nascimento: 1) fusão com útero; 2) processo doloroso de diferenciação (verdadeiro trauma de nascimento); 3) período de consolidação e integração como um organismo diferenciado (estado pós-uterino);

- resultado: início do fulcro 1.

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Comentário sobre os fulcros de desenvolvimento da consciência (Arquivos mp3)

 

fulcro 0 - Indiferenciado ou matriz primária

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fulcro 1 - Sensório-físico

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fulcro 2 - Fantásmico-emocional

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fulcro 3 - Representativo-mental

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fulcro 4 - Operacional concreto

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fulcro 5 - Formal operacional

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fulcro 6 - Centáurico / visão lógica

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Fulcro 7 – Psíquico

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fulcro 7 - Nível psíquico: dados adicionais

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Fulcro 8 - Sutil

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fulcro 8 - Experiência do som no nível sutil em Teresa D´Ávila

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fulcro 9 – Causal

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Fulcro 9 - misticismo sem forma: Meister Eckhart (1260-1328) e Ramana Maharshi (1879-1950)

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Não-dualidade

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Reinterpretação da relação dos fulcros 7 até a não-dualidade (estágios) e os estados de consciência (vigília/grosseiro; sonho/sutil e sono sem sonho/causal e não-dual) em Wilber, Integral Spirituality, p. 88-94.

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Exemplo do Aschtavakragita

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Comparação de modelos: Wilber, Beck & Cowan e Graves

 

1. K. Wilber, Integral Psychology: Consciousness, Spirit, Psychology, Therapy, Shambhala, 2000.

2. E. Beck & C. Cowan, Spiral Dynamics: Mastering Values, Leadership and Change, Blackwell Business, 1996.

3. C. Graves, "Human Nature Prepares for a Momentous Leap", The Futurist, April 1974, pp. 72-87.

 

Níveis de desenvolvimento da consciência na comparação entre Wilber, Beck/Cowan e Graves