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atualizado: 20 de junho de 2010
VI. O Espírito. B – O Espírito Alienado de Si Mesmo. A Cultura. I . O mundo do espírito a alienado de si. b – A fé e a pura intelecção. (PhG, 11 parágrafos; FE, parágrafos 527 a 537) |
Par. 527 Caracterização da consciência pura. Comparação com figuras anteriores da consciência: consciência estóica, consciência virtuosa e, finalmente, razão legisladora e examinadora das leis. A nova e enriquecida experiência da consciência: o bem é efetivo, e não mais um bem abstrato, mas ele o é para uma consciência pura. |
Par. 528 Fé e religião. Fé, por um lado, e consciência infeliz e substância ética, por outro. A fé é resultado do movimento da substância (diferentemente da consciência infeliz e semelhantemente à substância ética) e sua essência é oposta ao seu ser-aí (Dasein, diferentemente da substância ética e semelhantemente à consciência infeliz). Portanto, a caracterização da fé inclui necessariamente (a) uma oposição (de forma geral) à efetividade como efetividade que é-aí, oposição entre além e aquém e (b) uma oposição (de forma particular) à consciência-de-si. |
Par. 529 A consciência pura inclui em si tanto a fé quanto a consciência oposta à fé, a pura intelecção, já que o espírito é formado por a substância e as massas, o simples e a diferença, o movimento e o repouso, o Si universal em si e a essência tranqüila da coisa. O movimento em que o simples gera a diferença é também descrito por Hegel como o conceito absoluto no poder de sua negatividade. Caracterizações da fé e pura intelecção como formas de manifestação da consciência pura. Finalização da caracterização da fé e pura intelecção. |
Par. 530 Os três momentos da fé e da pura intelecção. Arquivo mp3: 01 |
Par. 531 O primeiro momento da fé: características do objeto absoluto da consciência crente alienada. Arquivo mp3: 01 |
Par. 532 O Objeto absoluto da consciência crente segundo o movimento de espiritualização (Begeistung). |
Par. 533 Passagem do primeiro momento para o segundo de acordo com os momentos descritos no parágrafo 530. A inclusão da consciência crente no movimento de exteriorização ou extrusão da substância. O pertencimento da consciência crente no mundo real da cultura. |
Par. 534 O segundo momento da fé: a consciência crente (a) como efetividade no mundo real da cultura, (b) como oposição à efetividade que ela tem no mundo da cultura e (c) como movimento de negar o mundo da cultura. Para a consciência crente trata-se de uma oposição entre o reino tranqüilo do pensar e o ser-aí ou existência (Dasein) carente de espírito. O caminho para unir o aquém privado de espírito e o além repleto de espírito. Diferença entre a consciência de si universal e a consciência de si singular. O conceito como o interior na consciência crente. |
Par. 535 A fé para a pura intelecção. Os três momentos da pura intelecção. Arquivo mp3: 01 |
Par. 536 O primeiro momento da pura intelecção. Arquivo mp3: 01 |
Par. 537 O segundo momento da pura intelecção. O terceiro momento da pura intelecção? |