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atualizado: 19 de junho de 2012

 

VI. O Espírito. C – O Espírito Certo de Si Mesmo. A Moralidade,

a – A visão moral do mundo

(PhG, 20 parágrafos; FE, parágrafos 596 a 615)

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Par. 596 > 0102

Recapitulação das experiências que conduziram à experiência do espírito certo de si mesmo, a moralidade.

Caracterização inicial da moralidade.



Par. 597 > 010203

Os aspectos imediato e mediatizado do saber da consciência-de-si. 



Par. 598 > 01



A racionalidade prática da vontade que sabe (wissender Wille) e seu saber para justificar sua liberdade.

A visão moral do mundo



Par. 599 > 01 02

estrutura formal do capítulo: 17 parágrafos, 599-615; a) Introdução (599-600); b) desenvolvimento (601-609): 601-602 > primeira experiência; 603 > segunda experiência; 605-609 > terceira experiência; c) conclusão (610-615).

A deficiência da consciência-de-si moral certa de si mesma: a cisão entre o estar ciente de si mesmo e o estar ciente do objeto, entre liberdade moral/dever e natureza.



Par. 600 > 01

Apresentação do que é a visão moral moral e dos pressupostos contraditórios abrigados em sua constituição.



Par. 601 > 010203

A queixa da consciência moral sobre o estado de inadequação e injustiça nas quais ela se encontra.



Par. 602 > 010203

Harmonia e desarmonia entre moralidade e felicidade.



Pars. 603, 604 > 0102030405

Moralidade e felicidade para ela, consciência singular, e para nós, autor e leitores da obra, e o ciclo inteiro dos postulados.

O postulado do fim-último do mundo, o postulado do fim-último da consciência-de-si e o postulado das harmonias em si e para si essentes.



Par. 605 > 01

Conflito entre o dever puro e uno e os deveres múltiplos; o surgimento de uma outra consciência moral.



Par. 606 > 0102

A outra consciência moral: o senhor e soberano do mundo como mediadora entre os deveres determinados e o dever puro.



Par. 607 > 01

O telos da consciência singular: a efetividade; com isso, a sacralidade do dever é própria do sagrado legislador, senhor e soberano do mundo; por meio dele, o dever é sagrado para a consciência singular.



Par. 608 > 01

As deficiências da consciência efetiva, singular.



Par. 609 > 01

A cisão entre o que é efetivo e o que é o dever como essência absoluta.



Par. 610 > 0102030405

O conceito da visão moral do mundo e sua interpretação equivocada pela consciência.



Par. 611 > 01

A diferença entre o conceituar (begreifen) e o pensar (denken) e as consequências dessa diferença.



Par. 612 > 01

Resultado da primeira experiência: há uma consciência-de-si moral efetiva.



Par. 613 > 01

Resultado da segunda experiência: não há uma consciência-de-si efetiva moralmente realizada e perfeita.



Par. 614 > 01

Resultado da terceira experiência: há um Si (Selbst) que é, em-si (a saber, uma essência absoluta, senhor e soberano do mundo situado fora da efetividade), a unidade entre o dever e a efetividade.



Par. 615 > 01

Resumo final de toda a experiência: “Portanto, a primeira proposição 'que uma consciência moral' é restabelecida, mas unida com uma segunda, 'que não consciência moral'; quer dizer, uma, mas só na representação. Ou seja: não consciência moral, na verdade; mas, por uma outra consciência, se faz contar como se fosse” (trad. Paulo Meneses) [outra possível tradução da última oração: mas, deixa-se valer, por uma outra consciência, como se houvesse uma consciência moral”].