.
Anexos

A


Abstração

Abulia (ou estafa)

Acompanhamento público

Adaptação

Agente punidor

Agressão (ou comportamento agressivo)

Ambiente:
todo conjunto de eventos que afetam e são afetados pelo comportamento dos organismos. Cf. ocasião, colagem de estímulos.

Ameaça

Análise Aplicada do Comportamento (AAC):
área de intervenção e aplicação do conhecimento produzido pela Análise do Comportamento. Cf. análise experimental do comportamento, behaviorismo radical.

Análise do Comportamento (AC): área de investigação conceitual, empírica e aplicada do comportamento. Cf. behaviorismo radical, ciências do comportamento.

Análise Experimental do Comportamento (AEC): área de produção e validação dos dados empíricos produzidos pela Análise do Comportamento. Cf. análise aplicada do comportamento, behaviorismo radical.

Análise funcional

Ansiedade

Aprendizagem explícita

Aprendizagem implícita

Aprendizagem incidental

Aprendizagem intencional

Aprendizagem latente

Aprendizagem por tentativa e erro

Aprendizagem relacional

Aprendizagem vicariante (ou aprendizagem por observação):
aprendizagem baseada no responder de outro organismo e em suas conseqüências.* Cf. modelação, imitação.

Aprendizagem: qualquer mudança relativamente estável no repertório de um organismo que o permita emitir novos comportamentos.* Cf. ensinar.

Aproximações sucessivas

Atenção (ou “atentar para”)

Ato falho

Atraso de reforço

Audiência

Autoclítico

Autoclítico de composição

Autoclítico de manipulação

Autoclítico de relação

Autoclítico descritivo

Autoclítico qualificador

Autoclítico quantificador

Auto-confiança

Autocontrole

Auto-estima

Auto-modelagem

Auto-reforçamento

Auto-regras

 

.
Anexos

B


Behaviorismo Metodológico: filosofia da ciência que tem como objetivo o estudo de comportamentos observáveis, restringindo seu campo de investigação de acordo com os métodos disponíveis.* Cf. behaviorismo radical.

Behaviorismo Radical: filosofia da ciência que tem como objetivo o estudo de todos os comportamentos, negando radicalmente a existência de quaisquer eventos metafísicos no controle dos mesmos.* Cf. behaviorismo metodológico, análise do comportamento, análise experimental do comportamento, análise aplicada do comportamento.

Bidirecionalidade

Bloqueio

 

.
Anexos

C


Cadeia comportamental:
comportamentos unidos por estimulação comum.* Cf. contingências entrelaçadas.

Caixa de Skinner

Caixa problema

Câmara de condicionamento

Característica crítica

Ciências do comportamento

Classe

Classe de comportamentos de ordem superior (ou classe generalizada)

Classe de conseqüências

Classe de equivalência

Classe de estímulos:
grupo de estímulos antecedentes que são capazes de evocar uma mesma resposta.* Cf. classe de respostas, classe de conseqüências, classe de equivalência.

Classe de respostas (ou classe operante): grupo de respostas que são efetivas na produção de um mesmo reforçador.* Cf. classe de estímulos, classe de conseqüências.

Classe funcional

Classe probabilística

Códice

Coerção

Colagem de estímulos

Competição

Competição de respostas

Componente de esquema

Comportamento adjuntivo (ou comportamento induzido por esquema)

Comportamento alvo

Comportamento colateral

Comportamento complexo

Comportamento de escolha

Comportamento exploratório

Comportamento governado por regras:
comportamentos operantes controlados por descrições verbais das contingências ambientais.* Cf. comportamento modelado pelas contingências, aprendizagem explícita.

Comportamento intermediário

Comportamento intrusivo

Comportamento modelado pelas contingências:
comportamentos operantes controlados diretamente pelas contingências ambientais.* Cf. comportamento governado por regras, aprendizagem implícita.

Comportamento novo

Comportamento operante (ou comportamento instrumental):
tipo de comportamento cuja principal fonte de controle encontra-se nos estímulos conseqüentes. Cf. comportamento respondente.

Comportamento privado (ou comportamento encoberto): comportamento que só pode ser diretamente observado pela própria pessoa que o emite.* Cf. comportamento público.

Comportamento público

Comportamento respondente (ou comportamento reflexo):
tipo de comportamento cuja principal fonte de controle encontra-se nos estímulos antecedentes. Cf. comportamento operante.

Comportamento simbólico

Comportamento social

Comportamento supersticioso:
tipo de comportamento modificado, mantido ou estabelecido por reforçamento acidental.*

Comportamento verbal: comportamento controlado por reforçamento mediacional que depende de um treino específico do falante e ouvinte na comunidade verbal para que ocorra.* Cf. linguagem.

Comportamento: interação entre um organismo e seu mundo histórico e imediato. Cf. resposta, contingência.

Comunidade verbal

Conceito

Condicionamento

Condicionamento avaliativo

Condicionamento clássico (condicionamento pavloviano, ou condicionamento respondente):
processo pelo qual um estímulo neutro adquire funções similares às de um estímulo incondicionado através de emparelhamentos prévios.* Cf. condicionamento operante.

Condicionamento de atraso

Condicionamento de ordem múltipla

Condicionamento de segunda ordem (ou condicionamento de ordem superior)

Condicionamento de traço

Condicionamento diferencial

Condicionamento operante:
processo pelo qual uma resposta tem sua freqüência alterada, devido às conseqüências passadas dessa ação. Cf. condicionamento clássico, treino operante.

Condicionamento reverso

Condicionamento simultâneo

Condicionamento temporal

Conflito

“Congruence” (congruência)

Conhecimento explícito

Conhecimento tácito

Consciência

Conseqüência:
evento que ocorre após uma resposta e que exerce algum controle sobre a mesma. Cf. evento subseqüente.

Contigüidade: justaposição de dois ou mais eventos que ocorrem simultaneamente ou muito próximos um do outro* Cf. contingência.

Contingência dependente do grupo

Contingência interdependente do grupo

Contingência próxima

Contingência tríplice (ou tríplice contingência)

Contingência última

Contingência:
componentes das relações comportamentais que apresentam relação de dependência entre si.* Cf. relação funcional, contigüidade, comportamento.

Contingências de reforçamento: unidade de análise no nível ontogenético que envolve a relação entre os comportamentos do indivíduo e suas conseqüências. Cf. contingências de sobrevivência, metacontingências.

Contingências de sobrevivência: unidade de análise no nível filogenético que envolve a relação entre os comportamentos da espécie e suas conseqüências. Cf. contingências de reforçamento, metacontingências.

Contingências entrelaçadas

Contra-condicionamento

Contracontrole

“Contrance” (contraste)

“Contra-pliance”

Contraste comportamental

“Contra-tracking”

Controle aversivo

Controle de estímulos

Controle formal

Controle por contingências

Controle por regras

Controle temático

Cooperação

Cópia (ou transcrição)

Correspondência ponto a ponto

CR (ou RC)

CRF (ou FCR)

Criatividade

CS (ou EC)

Cultura:
conjuntos de comportamentos que são ou não reforçados e/ou punidos por um grupo de pessoas em um ambiente comum. Cf. filogênese, ontogênese.

Custo da resposta

 

.
Anexos

D


Definição operacional

Delineamento ABA

Delineamento de sujeito único

Delineamento experimental

Desadaptação

Desamparo aprendido

Desempenho incompatível

Deslocamento

Determinismo probabilístico

Diferenciação de respostas:
restrição dos efeitos do reforço a respostas dentro dos limites de uma classe operante (relação treinada). Cf. indução de respostas, discriminação de estímulos.

Discriminação condicional

Discriminação de estímulos:
qualquer diferença no responder na presença de estímulos diferentes (relação treinada). Cf. generalização de estímulos, diferenciação de respostas.

Discriminação interclasses

Discriminação relacional

Discriminação temporal

Ditado (ou “tomar ditado”)

DRA (ou RDCA)

DRD (ou RDTD)

DRH (ou RDAT)

DRI (ou RDCI)

DRL (ou RDBT)

DRO (ou RDOC)

DRP (ou RDRC)

Dúplice

 

.
Anexos

E


Ecóico (ou comportamento ecóico)

Efeito de Garcia

Eliciação:
ocorrência de uma resposta pela apresentação de um estímulo antecedente (paradigma respondente). Cf. emissão, evocação.

Elo de cadeia

Emissão:
ocorrência de uma resposta pela apresentação de um estímulo conseqüente (paradigma operante). Cf. eliciação, evocação.

Emoção

Emparelhamento arbitrário (ou pareamento arbitrário)

Emparelhamento por identidade (ou pareamento por identidade)

Emparelhar

Ensinar

Episódio verbal

Equivalência de estímulos

Esquema ajustável

Esquema alternativo

Esquema composto

Esquema conjuntivo

Esquema de intervalo fixo (FI)

Esquema de intervalo randômico (RI)

Esquema de intervalo variável (VI)

Esquema de intervalo:
esquema em que um intervalo mínimo entre as respostas deve transcorrer antes delas serem reforçadas.* Cf. esquema de razão, esquema de tempo.

Esquema de razão fixa (FR)

Esquema de razão randômica (RR)

Esquema de razão variável (VR)

Esquema de razão:
esquema em que um número específico de respostas deve ser emitido antes que a última seja reforçada.* Cf. esquema de intervalo, esquema de tempo.

Esquema de tempo fixo (FT)

Esquema de tempo randômico (RT)

Esquema de tempo variável (VT)

Esquema de tempo:
esquema em que um tempo mínimo deve transcorrer antes que um reforçador seja liberado.* Cf. esquema de intervalo, esquema de razão.

Esquema encadeado

Esquema encadeado concorrente

Esquema intercruzado

Esquema misto

Esquema múltiplo

Esquema progressivo

Esquema Tandem

Esquema:
especificação dos critérios pelos quais as respostas tornam-se elegíveis para produzir reforçadores.

Esquemas concorrentes

Esquemas conjuntos

Esquemas fixos:
baseados em um número fixo de respostas, intervalo ou tempo para a liberação do reforçador. Cf. esquemas randômicos, esquemas variáveis.

Esquemas randômicos

Esquemas variáveis:
baseados em uma média de respostas, intervalo ou tempo para a liberação do reforçador. Cf. esquemas fixos, esquemas randômicos.

Esquiva (ou comportamento de esquiva): prevenção de uma estimulação aversiva por uma resposta.* Cf. fuga.

Esquiva sinalizada

Estado de privação

Estado de saciação

Estímulo alterador de função

Estímulo aversivo (ou estímulo punidor):
qualquer evento que quando apresentado diminui a freqüência de um comportamento e que quando retirado aumenta sua freqüência. Cf. estímulo reforçador.

Estímulo composto

Estímulo condicionado (US):
estímulo que adquire as propriedades do estímulo incondicionado por acompanhá-lo fidedignamente em um processo de aprendizagem (paradigma respondente). Cf. estímulo incondicionado, estímulo neutro, resposta condicionada, estímulo condicional.

Estímulo condicional

Estímulo contextual

Estímulo discriminativo:
qualquer estímulo que possua função discriminativa.*

Estímulo incondicionado (CS): estímulo que adquire sua propriedade de eliciação de respostas incondicionadas devido a variáveis filogenéticas (paradigma respondente). Cf. estímulo condicionado, estímulo neutro, resposta incondicionada.

Estímulo neutro (NS): estímulo que, sem condicionamento, não elicia respostas reflexas (paradigma respondente). Cf. estímulo condicionado, estímulo incondicionado.

Estímulo pré-aversivo

Estímulo reforçador (ou estímulo apetitivo): qualquer evento que quando apresentado aumenta a freqüência de um comportamento e que quando retirado diminui a sua freqüência. Cf. estímulo aversivo, reforço, recompensa.

Estímulo verbal

Estímulo:
qualquer evento físico ou combinação de eventos relacionados com a ocorrência de uma resposta. Cf. evento antecedente, ocasião.

Evento antecedente

Evento subseqüente

Evocação:
termo utilizado em situações em que se têm dúvidas se uma resposta foi emitida ou eliciada.* Cf. eliciação, emissão.

Explicação circular

Explicação mentalista

Explicação teleológica

Extinção operante:
quebra da relação de contingência entre uma resposta e uma conseqüência pela suspensão do reforçamento.* Cf. extinção respondente, punição negativa.

Extinção respondente: quebra da relação de contingência entre um estímulo antecedente e uma resposta, pela apresentação sucessiva do CS sem ser acompanhado pelo US. Cf. extinção operante.

 

.
Anexos

F


“Fading in”

“Fading out”

“Fading” (esvanecimento):
transferência gradativa do controle de um comportamento de um estímulo para outro. Cf. modelagem.

Falante

Fase de tratamento (ou condição experimental)

“Feedback” (retroalimentação)

FI (ou IF)

Ficção explanatória

Filogênese:
evolução ou desenvolvimento da história de uma espécie. Cf. ontogênese, cultura.

Fixação funcional

Formação de conceito

FR (ou RF)

Freqüência de respostas

Frustração

FT (ou TF)

Fuga (ou comportamento de fuga):
interrupção de uma estimulação aversiva por uma resposta. Cf. esquiva.

Função

 

.
Anexos

G


Generalização de estímulos:
responder similar na presença de estímulos diferentes (sem treino direto). Cf. discriminação de estímulos, indução de respostas.

Generalização intraclasse

Gradiente

Gradiente de discriminação

Gradiente de extinção

Gradiente de generalização

Gradiente excitatório

Gradiente inibitório

Grupo controle

Grupo experimental

 

.
Anexos

H


Hábito

Habituação

História comportamental:
condições a que um organismo tem sido exposto e que afetam seu comportamento presente*. Cf. repertório comportamental.

História de aprendizagem

História de reforçamento

 

.
Anexos

I


Imediaticidade

Imitação generalizada

Imitação:
emissão de um comportamento com propriedades semelhantes ao comportamento de um modelo. Cf. aprendizagem vicariante.

Impulsividade

Inconsciente

Independência funcional

Indução de respostas:
difusão dos efeitos do reforço a respostas fora dos limites de uma classe operante (sem treino direto). Cf. diferenciação de respostas, generalização de estímulos.

Inibição condicionada

Inibição latente

Insensibilidade às contingências

“Insight” (idéia)

Instrução:
Sd verbal que descreve seqüências de comportamentos. Cf. regra.

Instrutor

Inteligência

Intensidade

Intervalo entre reforçadores (IRI)

Intervalo entre tentativas (ITI)

Intraverbal (ou comportamento intraverbal)

IRI (ou IER)

IRT (ou TER)

ITI (ou IET)

 

.
Anexos

J

.
Anexos

K

.
Anexos

L


Lapso de memória

Latência

“Learning set” (aprender a aprender)

Lei da igualação

Lei do efeito

Lei do exercício

Lembrar (ou recordar)

Liberdade

Limiar absoluto

Limiar diferencial

“Limited hold” (contenção limitada)

Linguagem

Linha de base (ou nível operante)

 

.
Anexos

M


Magnitude

Mando distorcido

Mando impuro

Mando mágico

Mando supersticioso

Mando:
resposta verbal controlada por uma operação estabelecedora.* Cf. tato.

“Matching-to-sample” (emparelhamento com o modelo, ou pareamento com o modelo)

Maximização

Membro de cadeia

Mentalismo

Metacontingências:
unidade de análise no nível cultural que envolve a relação entre práticas culturais e suas conseqüências. Cf. contingência de sobrevivências, contingências de reforçamento.

Método experimental

Método hipotético-dedutivo

Modelação: apresentação de um comportamento a ser imitado.* Cf. aprendizagem vicariante, imitação, modelagem.

Modelagem não-sistemática

Modelagem sistemática

Modelagem:
modificação de alguma propriedade do responder através do reforçamento diferencial, em uma série de passos, de um desempenho inicial até um desempenho final.* Cf. fading, modelação.

Modelo

 

.
Anexos

N


Nível cultural

Nível filogenético

Nível ontogenético

Nomeação

NS (ou EN)

 

.
Anexos

O


Ocasião

Ofuscação

Ontogênese:
desenvolvimento ou curso da história de aprendizagem de um organismo. Cf. filogênese, cultura.

Operação estabelecedora (OE): operação que altera o valor reforçador de uma conseqüência e que modifica a probabilidade de ocorrência de comportamentos relacionados a estes estímulos.* Cf. estímulo alterador de função.

Operação estabelecedora condicionada (OEC)

Operação estabelecedora condicionada reflexiva (OECR)

Operação estabelecedora condicionada substituta (OECS)

Operação estabelecedora condicionada transitiva (OECT)

Operação estabelecedora incondicionada (OEI)

Operacionalização de termos

Operante discriminado

Operante livre

Operante verbal

Operantes concorrentes

Organismo:
forma de vida que emite comportamentos.

Otimização

Ouvinte

 

.
Anexos

P


Padrão “scalloped” (padrão curvo)

Padrão fixo de ação

Pausa pós-reforçamento

Pensamento

Período crítico

Perito

Personalidade

“Pliance” (complacência)

Polidipsia

Pós-teste

Potenciação

Prática cultural

Pré-condicionamento sensorial

Precorrentes (ou comportamentos precorrentes)

Pré-teste

Princípio de Premack

Privação:
processo de redução da disponibilidade de um reforçador que aumenta a probabilidade de ocorrência de comportamentos que produzam esse estímulo. Cf. saciação.

Probabilidade

“Probe” (sondagem)

Problema

Procedimento (ou operação)

Procedimento de correção

Procedimento experimental

Processo

Processo comportamental

“Prompt” (incitação)

Propriedades comuns

Pseudo-condicionamento (ou condicionamento falso)

Punição negativa:
tipo de punição em que a diminuição da freqüência de uma resposta ocorre devido à retirada de um estímulo conseqüente (reforçador). Cf. punição positiva, extinção operante.

Punição positiva: tipo de punição em que a diminuição da freqüência de uma resposta ocorre devido à apresentação de um estímulo conseqüente (aversivo). Cf. punição negativa.

Punição: relação entre apresentação de conseqüências a um comportamento e a diminuição de sua freqüência.* Cf. reforçamento, punir.

Punidor

Punidor generalizado

Punidor primário (ou punidor incondicionado):
tipo de estímulo punidor que teve sua função estabelecida devido a variáveis filogenéticas.* Cf. punidor secundário.

Punidor secundário (ou punidor condicionado): tipo de estímulo punidor que teve sua função estabelecida por acompanhar fidedignamente um punidor primário.* Cf. punidor primário.

Punir: procedimento que consiste em fornecer conseqüências aversivas para um comportamento. Cf. reforçar, punição.

 

.
Anexos

Q


Quadro relacional

 

.
Anexos

R


Recompensa

Recuperação espontânea

Redução da resposta

Reflexividade

Reflexo condicionado:
eliciação de uma resposta condicionada (CR) por um estímulo que fora condicionado (CS).* Cf. reflexo incondicionado.

Reflexo incondicionado: eliciação de uma resposta incondicionada (UR) por um estímulo incondicionado (US).* Cf. reflexo condicionado, padrão fixo de ação.

Reforçador

Reforçador arbitrário

Reforçador extrínseco

Reforçador generalizado

Reforçador intrínseco

Reforçador natural

Reforçador primário (ou reforçador incondicionado):
tipo de estímulo reforçador que teve sua função estabelecida devido a variáveis filogenéticas.* Cf. reforçador secundário, reforçador natural.

Reforçador secundário (ou reforçador condicionado): tipo de estímulo reforçador que teve sua função estabelecida por acompanhar fidedignamente um reforçador primário.* Cf. reforçador primário, reforçador arbitrário.

Reforçador social

Reforçamento acidental:
tipo de reforçamento no qual se nota uma coincidência entre a ocorrência de um comportamento e a liberação de um estímulo reforçador.*

Reforçamento contínuo (CRF): reforçamento de todas as respostas dentro dos limites de uma classe operante. * Cf. reforçamento intermitente.

Reforçamento diferencial de altas taxas de respostas (DRH)

Reforçamento diferencial de comportamento alternativo (DRA)

Reforçamento diferencial de comportamento incompatível (DRI)

Reforçamento diferencial de outros comportamentos (DRO)

Reforçamento diferencial de responder compassado (DRP)

Reforçamento diferencial de taxas diminutas (DRD)

Reforçamento diferencial:
tipo de reforçamento em que algumas respostas são escolhidas para serem reforçadas e outras não.*

Reforçamento intermitente: reforçamento de algumas, mas não de todas as respostas dentro dos limites de uma classe operante.* Cf. reforçamento contínuo.

Reforçamento mediacional

Reforçamento negativo:
tipo de reforçamento em que o aumento da freqüência de uma resposta ocorre devido à retirada de um estímulo conseqüente (aversivo).* Cf. reforçamento positivo.

Reforçamento positivo: tipo de reforçamento em que o aumento da freqüência de uma resposta ocorre devido à apresentação de um estímulo conseqüente (reforçador). Cf. reforçamento negativo.

Reforçamento: relação entre apresentação de conseqüências a um comportamento e o aumento de sua freqüência.* Cf. punição, reforçar, reforço.

Reforçar: procedimento que consiste em fornecer conseqüências reforçadoras para um comportamento. Cf. punir, reforçamento, reforço.

Reforço: nome genérico que pode indicar o estímulo “reforçador”, o procedimento de “reforçar”, ou mesmo um processo de “reforçamento”. Cf. estímulo reforçador, reforçar, reforçamento.

Registro acumulado

Regra descritiva (ou regra implícita)

Regra prescritiva (ou regra explícita)

Regra:
descrição verbal de uma contingência que exerce controle sobre o comportamento.* Cf. instrução.

Relação arbitrária

Relação de contingência

Relação de dependência

Relação de equivalência

Relação emergente

Relação funcional:
efeito de uma contingência em que a ocorrência de um evento afeta a ocorrência do outro (relação se... então...). Cf. contingência.

Repertório comportamental: comportamentos que um organismo pode emitir, no sentido de que o comportamento existe em um nível acima de zero. Cf. história comportamental.

Repertório minucioso

Resistência

Resistência à extinção

Responder discriminado

Resposta colateral

Resposta condicionada (CR):
resposta similar a uma resposta incondicionada, produzida por um estímulo condicionado em um paradigma respondente. Cf. resposta incondicionada, estímulo condicionado.

Resposta consumatória

Resposta controladora

Resposta de observação

Resposta de orientação

Resposta emocional

Resposta estereotipada

Resposta incondicionada (UR):
resposta de origem filogenética produzida por um estímulo incondicionado em um paradigma respondente. Cf. resposta condicionada, estímulo incondicionado.

Resposta: unidade de comportamento que afeta e é afetada por estímulos. Cf. comportamento, tentativa.

Ressurgência (ou regressão)

RI (ou IR)

RR

RT (ou TR)

 

.
Anexos

S


Saciação:
processo de apresentação continuada de um reforçador que diminui a probabilidade de ocorrência de comportamentos que produzam esse estímulo. Cf. privação.

“Scalloping” (curvaturas)

Sd (S-de):
estímulo que estabelece ocasião para a ocorrência de respostas que produziram reforçadores no passado. Cf. S-delta.

S-delta (S∆): estímulo que estabelece ocasião para a diminuição da emissão de respostas que não foram reforçadas no passado. Cf. Sd.

Seleção por conseqüências

Sensibilização

Sentimento

Significado

Simetria

Simetria da transitividade (ou teste de equivalência)

Similaridade formal

Solução de problema (ou resolução de problema)

Sombreamento

Sonho

Sublimação

Suborno

Sujeito

Sujeito ingênuo

Supressão condicionada

 

.
Anexos

T


Tato distorcido

Tato genérico

Tato impuro

Tato metafórico

Tato metonímico

Tato por solecismo (ou tato por catacrese)

Tato:
resposta verbal controlada por estímulos discriminativos não verbais.* Cf. intraverbal, mando.

Tatos não tateáveis

Tautologia

Taxa de respostas

Tempo entre respostas (IRT)

Tentativa

Textual (ou comportamento textual)

“Time out” (pausa)

Topografia da resposta

“Tracking” (trilha)

Transitividade

Treino operante

 

.
Anexos

U


UR (ou RI)

US (ou EI)

 

.
Anexos

V


Validade externa

Validade interna

Valor reforçador

Variabilidade comportamental

Variáveis culturais

Variáveis filogenéticas

Variáveis ontogenéticas

Variável

Variável dependente

Variável experimental

Variável independente

Variável interveniente (ou variável estranha)

Variável sob observação

Vernáculo

VI (ou IV)

VR (ou RV)

VT (ou TV)

 

.
Anexos

W


“Wordblend” (fusão de palavras)
 

.
Anexos

X

.
Anexos

Y

.
Anexos

Z