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atualizado: 05 de março de 2010

 

V. B. A efetivação da consciência de si racional através de si mesma 

Introdução – (PhG, 13 parágrafos;  FE, parágrafos 347 a 359)

Linhas gerais das experiências da consciência desde o primeiro capítulo (Certeza Sensível) até o quinto capítulo (Certeza e verdade da razão) – ou desde a seção (A) Consciência até a seção C(AA) Razão [Clique para ler o texto]

Par. 01

 

a) a consciência como coisa e como consciência;

b) objetividade, superficialidade da consciência;

c) interior e essência da consciência;

d)a consciência de si como espírito.

 

Arquivo mp3: 010203

Par. 02

 

a) a consciência de si racional e sua articulação com o capítulo IV:

 a verdade da certeza de si mesma;

b) a razão ativa individual;

c) a razão ativa universal;

d) a razão universal e suas figuras.

 

Arquivo mp3: 04050607

Par. 03

 

a) a razão universal como reino da eticidade;

b) a substância ética como lei pensada e costume;

c) consciência singular e costume universal.

 

Arquivo mp3: 0809

Par. 04

a) a efetivação da razão consciente de si na vida de um povo

 

Arquivo mp3: 10

Par. 05

 

a) as carências do indivíduo e sua satisfação pelo universal;

b) as carências do universal e sua satisfação pelo indivíduo;

c) a linguagem universal;

d) unidade entre o ser-para-si e o ser-para-outro.

 

Arquivo mp3: 1112

Pars. 06

a) a razão como espírito vivo e presente em um povo livre.

 

Arquivo mp3: 13

Pars. 07 e 08

 

a) a perda da felicidade;

 b) a eticidade (substância ética) como imediatez (ser) e conhecer (mediação).

 

Arquivo mp3: 14

Par. 09

a) oposição entre a consciência de si singular e a consciência de si universal.

 

Arquivo mp3: 15

Par. 10

 

a) a consciência de si singular, imediata e essente;

b) o propósito dessa consciência;

c) a felicidade tal como interpretada por essa consciência.

 

Arquivo mp3: 1617

Pars. 11 e 12

a) as duas alternativas: 1. a consciência de si a caminho da substância ética e 2. a consciência de si que perdeu a felicidade de estar na substância ética.

 

Arquivo mp3: 181920 2122

Par. 13

a) a consciência como negatividade do outro;

b) a cisão entre a efetividade singular e a efetividade universal;

c) descrição sucinta das três próximas figuras nesse sub-capítulo da Fenomenologia do Espírito.

 

Arquivo mp3: 2324

 

 

a. O prazer e a necessidade – (PhG, 07 parágrafos;  FE, parágrafos 360 a 366)

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Par. 01

a) o primeiro telos da consciência de si: reduzir o outro a essa consciência.

 

Arquivo mp3: 25

Par. 02

a) colher a vida como um fruto maduro.

 

Arquivo mp3: 26

Par. 03

a) o ser-aí vivo formado pelo desejo e seu objeto;

b) o ser-aí vivo como categoria;

c) efetivação e suprassunção do primeiro telos da consciência de si.

 

Arquivo mp3: 27

Par. 04

a) significados positivo e negativo do prazer desfrutado;

b) A necessidade ou o destino como negação da singularidade;

c) a consciência de si singular como privada de vida.

 

Arquivo mp3: 282930

Addendum:  010203

Par. 05

a) o duplo sentido da experiência: levar a vida e encontrar a morte.

 

Arquivo mp3: 31

Par. 06

a) a ausência de mediação entre o ser vivo e a necessidade privada de vida;

b) O significado enigmático da experiência para a consciência de si singular.

 

Arquivo mp3: 32

Par. 07

A) o resultado da experiência: para ela, consciência fenomênica que faz a experiência, a perda de si mesma na necessidade ou no destino; para nós, ela sabe a si mesma como sendo a própria necessidade.

 

Arquivo mp3: 33

 

b. A lei do coração e o delírio da presunção – (PhG, 14 parágrafos;  FE, parágrafos 367 a 380)

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Pars. 01 e 02

a) a consciência como o necessário, tendo a lei em si mesma: a lei do coração;

b) diferença entre a nova figura e a precedente: ela se sabe como universal e necessária; c) telos da consciência de si: efetivar a lei do coração.

 

Arquivo mp3: 34  

Par. 03

a) oposição entre a singularidade (lei do coração) e a efetividade (a lei dessa efetividade);

b) a efetividade como a humanidade submetida à necessidade estranha;

c) diferença entre nossa verdade e a verdade da consciência fenomênica.

 

Arquivo mp3: 35

Par. 04

a) propósito da consciência detentora da lei do coração: negar a necessidade a ela alheia e o sofrimento por essa necessidade provocado;

b) ausência de um movimento mediador entre a singularidade e a universalidade.

 

Arquivo mp3: 36

Par. 05

a) a aparência ilusória da efetividade opressora;

b) eventual convergência entre a lei do coração e a lei da efetividade universal, necessária e opressora.

 

Arquivo mp3: 37

Par. 06

a) a realização de seu propósito e a perda da lei do coração: o envolvimento com uma ordem alheia;

b) o significado invertido do operar da consciência de si: efetivar a lei singular do coração e reconhecer a ordem universal.

 

Arquivo mp3: 38

Par. 07

a) oposição entre forma da universalidade e o conteúdo da singularidade e particularidade individualidade;

b) oposição entre o indivíduo e os corações de outros indivíduos.

 

Arquivo mp3: 39

Par. 08

a) a universalidade ou necessidade viva, porque é obra de todos os corações; mas também não reconhecida por eles, porque não reflete seus anseios.

 

Arquivo mp3: 40

Par. 09

a) continuação da descrição da oposição e dilaceração vivenciada pela consciência de si: a ordem viva e subsistente é sua obra, mas ela não se reconhece nela.

 

Arquivo mp3: 41

Par. 10

 o desvario da consciência: a) o essencial é considerado por ela como inessencial, a efetividade como não-efetividade;

b) manter, como unidade de elementos fixos, a lei do coração (singularidade) e a ordem viva e subsistente (universalidade).

 

Arquivo mp3: 42

Par. 11

a) o bem-estar da humanidade transformado em presunção desvairada;

b) o agir da consciência (já manifesto no conceito do agir dessa consciência) mostra que a perversão reside nela mesma, e não na ordem universal e em outras consciências.

 

Arquivo mp3: 43

Pars. 12 e 13

a) a individualidade que é o imediatamente universal e a ordem universal são o pervertido.

b) a ordem pública como 1) resistência universal e 2) beligerância universal. Esse é o curso do mundo.

 

Arquivo mp3: 44

Par. 14

a) Os dois lados da ordem universal: a individualidade irriquieta e o universal como essência tranqüila;

b) a virtude como sacrifício da singularidade da consciência.

 

Arquivo mp3: 45

 

c. A virtude e o curso do mundo – (PhG, 13 parágrafos;  FE, parágrafos 381 a 393)

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Pars. 01

a) movimento de oposição recíproca entre lei e individualidade;

b) a individualidade como virtude (lei) e como oposta à virtude (individualidade);

c) o curso do mundo como efetividade essente para a consciência (individualidade) e como a essência interior da consciência (lei).

 

Arquivo mp3: 46 

Par. 02

 

a) o conteúdo universal do curso efetivo do mundo; b)  a perversão universal resultante desse conteúdo.

 

Arquivo mp3: 47

Par. 03

a) a crença da virtude na essência do curso do mundo; b) a cessação da consciência da individualidade.

 

Arquivo mp3: 48

Par. 04

a) o universal como telos na consciência e como interior no curso do mundo; b) o bem como ser para um outro.

 

Arquivo mp3: 49

Par. 05

a) o princípio da individualidade na consciência da virtude e no curso do mundo.

 

Arquivo mp3: 50

Par. 06

a) o Bem na consciência da virtude e no curso do mundo.

 

Arquivo mp3: 51

Par. 07

a) O Bem ou o em si para a individualidade.

 

Arquivo mp3: 52

Par .08

a) A esperança malograda de vencer astutamente o curso do mundo através do bem em si.

 

Arquivo mp3: 53

Par. 09

a) a consciência virtuosa tem com base a diferença entre em si e ser, diferença que reside apenas nas palavras.

 

Arquivo mp3: 54

Par. 10

a) a virtude antiga e a virtude moderna.

 

Arquivo mp3: 55

Par. 11

 

a) resultado da oposição entre virtude antiga e virtude moderna: o movimento da individualidade é a realidade do universal

 

Arquivo mp3: 56

Par. 12

 

a) explorando as conseqüências do resultado exposto no par. 11: assim como o Bem passa do em si para a efetividade, a individualidade do curso do mundo, por sua vez, se eleva da singularidade para a universalidade.

 

Arquivo mp3: 57

Par. 13

 

a) ainda explorando as conseqüências do resultado exposto no par. 11: o agir da individualidade é também o telos em si mesmo.

 

Arquivo mp3: 58