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atualizado: 05 de março de 2010

 

V. C. A individualidade que é para si real em si e para si mesma – (PhG, 44 parágrafos;  FE, parágrafos 394 a 437)

Linhas gerais das experiências da consciência desde o primeiro capítulo (Certeza Sensível) até o quinto capítulo (Certeza e verdade da razão) – ou desde a seção (A) Consciência até a seção C(AA) Razão [Clique para ler o texto]

Introdução

Par. 01

 

a) a razão tem como objeto a categoria.

 

Arquivo mp3: 59; 60

Par. 02

 

a) a consciência de si como a unidade simples do ser e do Si.

 

Arquivo mp3: 61; 62

Par. 03

 

a) o operar como matéria e telos para o próprio operar.

 

Arquivo mp3: 63

a. O reino animal do espírito e a impostura – ou a coisa mesma

 

Par. 01

 

a) a individualidade real em si mesma.

 

Arquivo mp3: 64

Par. 02

 

a) a consciência ou a individualidade como ser determinado; o operar da consciência como ir-além do ser determinado.

 

Arquivo mp3: 65

Par. 03

 

a) o ser-em-si da consciência como efetividade essente; ele não é, no entanto, ainda efetividade posta;

b) negatividade como determinidade no ser;

c) negatividade como operar: negatividade em geral ou a determinidade por excelência.

 

 

Arquivo mp3: 66

Par. 04

 

a) no operar e na consciência do operar (efetividade posta), a natureza originária simples (efetividade essente) aparece como momentos diferentes: meta, meio e um outro; b) o conteúdo permanece o mesmo, pois eles somente são sua expressão.

 

 

Arquivo mp3: 67

Par. 05

 

a) o conteúdo da meta: habilidade particular, talento, caráter, etc;

b) o operar (meio) traduz esse conteúdo na realidade (um outro);

c) a pressuposição recíproca entre o operar e a meta;

d) a ação como as circunstâncias, meta, meios e obra.

 

 

Arquivo mp3: 68

Par. 06

 

a) diferença entre consciência operante e sua obra: a consciência como negatividade em geral, e a obra é negatividade como qualidade na obra.

 

Arquivo mp3: 69

Par. 07

 

a) a alegria da consciência: tradução da noite da possibilidade para o dia da presença.

 

 

Arquivo mp3: 70

Par. 08

 

a) os sete primeiros parágrafos formam a introdução desse sub-capítulo: agora começa a experiência que confirmará ou refutará o conceito que a consciência faz de si mesma, a saber, a interpenetração entre individualidade e ser;

b) consciência como negatividade em geral transcende sua obra, negatividade particular; ela transcende, pois, sua natureza originária determinada;

c) a obra é expressão de várias individualidades.

 

 

Arquivo mp3: 71

Par. 09

 

a) oposição entre operar e ser, aqui como resultado do operar, antes, nas experiências passadas, como início do operar;

b) desigualdade entre forma e conteúdo:

b. 1) forma (operar): realidade;

conteúdo (natureza originária): conceito;

predomínio da negatividade como qualidade ou determinade;

b. 2)  forma (operar): conceito;

conteúdo (natureza originária): realidade;

Predomínio da negatividade como movimento ou negatividade absoluta;

c) a inadequação entre conceito e realidade que reside na essência da consciência.

 

Arquivo mp3: 72; 73; 74

Par. 10

 

a) separação entre conceito e realidade como separação entre meta e essencialidade originária;

b) separação entre conceito e realidade como separação entre passagem à efetividade e meta;

c) contingência entre operar da individualidade e efetividade em geral.

 

Arquivo mp3: 75

Par. 11

 

a) contingência e necessidade do operar; b) conteúdo da experiência: a obra evanescente; c) o desaparecer do desaparecer.

 

Arquivo mp3: 76

Par. 12

 

a) a obra verdadeira ou a coisa mesma: unidade entre operar e ser.

 

Arquivo mp3: 77

Par. 13

 

a) a essencialidade espiritual;

b) diferença entre a Coisa (Sache) e uma coisa (Ding).

 

Arquivo mp3: 78

Par. 14

 

a) a consciência de si é ainda a unidade imediata da penetração (unidade) entre individualidade (operar) e objetividade (ser);

 b) a coisa mesma como coisa livre, simples, abstrata, como essência ou como forma da essência simples; a) coisa mesma como gênero, e os momentos (meta, meio, operar e efetividade) como espécie.

 

Arquivo mp3: 79

Par. 15

 

a) a honestidade da consciência;

b) satisfação da consciência: apoderar-se da coisa mesma em qualquer de seus momentos.

 

Arquivo mp3: 80

Par. 16

 

a) exemplos  da satisfação da consciência.

 

Arquivo mp3: 81

Par. 17

 

a) a obra má.

 

Arquivo mp3: 82

Par. 18

 

a) a honestidade questionável da consciência.

 

 

Arquivo mp3: 83

Par. 19

 

a) a coisa mesma como em-si (Ansich, lado objetivo, inessencial) e como reflexão em si (Reflexion in sich, lado subjetivo, essencial) da consciência;

b) a troca dos momentos constituintes da coisa mesma na consciência: ora, esses momentos são considerados como para a própria consciência em sua reflexão em si mesma; ora, eles são tomados como aspectos externos na consciência e são vistos como para os outros e não mais para a consciência;

c) resultado desse movimento: jogo das individualidades, jogo do fraudar e do ser fraudado.

 

Arquivo mp3: 84

Par. 20

 

a) a fraude no jogo das individualidades: oposição entre a coisa mesma e o operar;

b) o erro das individualidades: a obra não é algo singular, mas universal, obra de todos;

 

 

Arquivo mp3: 85

Par. 21

 

a) a fraude para consigo mesmo e para com os outros;

b) a essência espiritual;

c) a coisa mesma como sujeito e predicado;

d) a coisa mesma como categoria;

e) a categoria e sua unidade com o conteúdo (meta, efetividade e operar) e a forma (ser para si e ser para um outro) da consciência de si efetiva.

 

Arquivo mp3: 86

 

b. A razão legisladora

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Par. 01

 

a) a categoria em si e para si.

 

Arquivo mp3: 87

Par. 02

 

a) a substância ética como coisa absoluta; b) a divisão da substância ética em leis determinadas.

 

Arquivo mp3: 88

Par. 03

 

a) o reconhecimento imediato das leis determinadas.

 

Arquivo mp3: 89

Par. 04

 

a) o saber imediato da sã razão.

 

Arquivo mp3: 90

Par .05

 

a) anúncio de que alguns exemplos ilustrarão o saber imediato da sã razão.

 

Arquivo mp3: 91

Par. 06

 

a) cada um deve falar a verdade; b) oposição entre o opinar (visar) e o falar; c) oposição entre o conteúdo contingente e a forma necessária; d) a verdade indeterminada e a verdade determinada.

 

Arquivo mp3: 92; 93; 94

Par. 07

 

a) outro exemplo: ame o próximo como a ti mesmo; b) diferença entre o amor emocional e o amor com entendimento; c) operar singular e operar universal;

d) a contingência do amor emocional; e) as leis e os mandamentos.

 

Arquivo mp3: 95; 96

Par. 08

 

a) resultado da experiência: inadequação entre substância simples e determinidade; b) universalidade formal e privada de conteúdo.

 

Arquivo mp3: 97

Par. 09

 

a) o legislar como pura forma da universalidade: tautologia.

 

Par. 10

 

b) critério para universalização da essência ética e a passagem da razão legisladora para a razão que examina as leis.

 

Arquivo mp3: 98

 

c. A razão que examina as leis

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Par. 01

 

a) a nova universalidade: saber ou forma simples que compara o conteúdo com o próprio conteúdo.

 

Arquivo mp3: 99

Par. 02

 

a) a unidade de medida tautológica que aceita qualquer conteúdo; b) a coisa sem dono e a necessidade de sua posse; c) a carência de bens dividida entre carência, igualdade e desigualdade.

 

Arquivo mp3: 100; 101

Par. 03

 

a) a contradição da propriedade e da não-propriedade;

 

Arquivo mp3: 102

Par. 04

 

a) resultado da experiência: suprassunção das determinidades imediatas na substância ética e do saber acerca delas; b) necessidade de manter a diferença na substância ética e o saber acerca dessa diferença.

 

Arquivo mp3: 103

Par. 05

 

a) as novas formas da honestidade;

 

Par. 06

 

a) resultado da honestidade: insolência tirânica e temeridade do saber.

 

Arquivo mp3: 104

Par. 07

 

a) a essência ética como substância efetiva: os momentos ou diferenças não valem mais isoladamente, mas integrados na unidade da substância; b) o universal obteve a consciência de si, e a consciência se reconciliou com o universal.

 

Arquivo mp3: 105

Par. 08

 

a) a essência espiritual como lei essente em si para a consciência de si; b) a essência espiritual como eu universal da categoria, eu que é imediatamente a efetividade.

 

Arquivo mp3: 106

Par. 09

 

a) transparência completa entre a consciência de si e a essência espiritual; b) papel da tautologia nessa transparência: o caso do depósito; c) a imediatez que assume determinidades opostas.

 

Arquivo mp3: 107; 108; 109