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atualizado: 05 de março de 2010
V. C. A individualidade que é para si real em si e para si mesma – (PhG, 44 parágrafos; FE, parágrafos 394 a 437) |
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Linhas gerais das experiências da consciência desde o primeiro capítulo (Certeza Sensível) até o quinto capítulo (Certeza e verdade da razão) – ou desde a seção (A) Consciência até a seção C(AA) Razão [Clique para ler o texto] |
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Introdução Par. 01
a) a razão tem como objeto a categoria.
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Par. 02
a) a consciência de si como a unidade simples do ser e do Si.
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Par. 03
a) o operar como matéria e telos para o próprio operar.
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a. O reino animal do espírito e a impostura – ou a coisa mesma
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Par. 01
a) a individualidade real em si mesma.
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Par. 02
a) a consciência ou a individualidade como ser determinado; o operar da consciência como ir-além do ser determinado.
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Par. 03
a) o ser-em-si da consciência como efetividade essente; ele não é, no entanto, ainda efetividade posta; b) negatividade como determinidade no ser; c) negatividade como operar: negatividade em geral ou a determinidade por excelência.
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Par. 04
a) no operar e na consciência do operar (efetividade posta), a natureza originária simples (efetividade essente) aparece como momentos diferentes: meta, meio e um outro; b) o conteúdo permanece o mesmo, pois eles somente são sua expressão.
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Par. 05
a) o conteúdo da meta: habilidade particular, talento, caráter, etc; b) o operar (meio) traduz esse conteúdo na realidade (um outro); c) a pressuposição recíproca entre o operar e a meta; d) a ação como as circunstâncias, meta, meios e obra.
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Par. 06
a) diferença entre consciência operante e sua obra: a consciência como negatividade em geral, e a obra é negatividade como qualidade na obra.
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Par. 07
a) a alegria da consciência: tradução da noite da possibilidade para o dia da presença.
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Par. 08
a) os sete primeiros parágrafos formam a introdução desse sub-capítulo: agora começa a experiência que confirmará ou refutará o conceito que a consciência faz de si mesma, a saber, a interpenetração entre individualidade e ser; b) consciência como negatividade em geral transcende sua obra, negatividade particular; ela transcende, pois, sua natureza originária determinada; c) a obra é expressão de várias individualidades.
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Par. 09
a) oposição entre operar e ser, aqui como resultado do operar, antes, nas experiências passadas, como início do operar; b) desigualdade entre forma e conteúdo: b. 1) forma (operar): realidade; conteúdo (natureza originária): conceito; predomínio da negatividade como qualidade ou determinade; b. 2) forma (operar): conceito; conteúdo (natureza originária): realidade; Predomínio da negatividade como movimento ou negatividade absoluta; c) a inadequação entre conceito e realidade que reside na essência da consciência.
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Par. 10
a) separação entre conceito e realidade como separação entre meta e essencialidade originária; b) separação entre conceito e realidade como separação entre passagem à efetividade e meta; c) contingência entre operar da individualidade e efetividade em geral.
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Par. 11
a) contingência e necessidade do operar; b) conteúdo da experiência: a obra evanescente; c) o desaparecer do desaparecer.
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Par. 12
a) a obra verdadeira ou a coisa mesma: unidade entre operar e ser.
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Par. 13
a) a essencialidade espiritual; b) diferença entre a Coisa (Sache) e uma coisa (Ding).
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Par. 14
a) a consciência de si é ainda a unidade imediata da penetração (unidade) entre individualidade (operar) e objetividade (ser); b) a coisa mesma como coisa livre, simples, abstrata, como essência ou como forma da essência simples; a) coisa mesma como gênero, e os momentos (meta, meio, operar e efetividade) como espécie.
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Par. 15
a) a honestidade da consciência; b) satisfação da consciência: apoderar-se da coisa mesma em qualquer de seus momentos.
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Par. 16
a) exemplos da satisfação da consciência.
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Par. 17
a) a obra má.
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Par. 18
a) a honestidade questionável da consciência.
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Par. 19
a) a coisa mesma como em-si (Ansich, lado objetivo, inessencial) e como reflexão em si (Reflexion in sich, lado subjetivo, essencial) da consciência; b) a troca dos momentos constituintes da coisa mesma na consciência: ora, esses momentos são considerados como para a própria consciência em sua reflexão em si mesma; ora, eles são tomados como aspectos externos na consciência e são vistos como para os outros e não mais para a consciência; c) resultado desse movimento: jogo das individualidades, jogo do fraudar e do ser fraudado.
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Par. 20
a) a fraude no jogo das individualidades: oposição entre a coisa mesma e o operar; b) o erro das individualidades: a obra não é algo singular, mas universal, obra de todos;
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Par. 21
a) a fraude para consigo mesmo e para com os outros; b) a essência espiritual; c) a coisa mesma como sujeito e predicado; d) a coisa mesma como categoria; e) a categoria e sua unidade com o conteúdo (meta, efetividade e operar) e a forma (ser para si e ser para um outro) da consciência de si efetiva.
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b. A razão legisladora |
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Par. 01
a) a categoria em si e para si.
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Par. 02
a) a substância ética como coisa absoluta; b) a divisão da substância ética em leis determinadas.
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Par. 03
a) o reconhecimento imediato das leis determinadas.
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Par. 04
a) o saber imediato da sã razão.
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Par .05
a) anúncio de que alguns exemplos ilustrarão o saber imediato da sã razão.
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Par. 06
a) cada um deve falar a verdade; b) oposição entre o opinar (visar) e o falar; c) oposição entre o conteúdo contingente e a forma necessária; d) a verdade indeterminada e a verdade determinada.
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Par. 07
a) outro exemplo: ame o próximo como a ti mesmo; b) diferença entre o amor emocional e o amor com entendimento; c) operar singular e operar universal; d) a contingência do amor emocional; e) as leis e os mandamentos.
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Par. 08
a) resultado da experiência: inadequação entre substância simples e determinidade; b) universalidade formal e privada de conteúdo.
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Par. 09
a) o legislar como pura forma da universalidade: tautologia.
Par. 10
b) critério para universalização da essência ética e a passagem da razão legisladora para a razão que examina as leis.
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c. A razão que examina as leis |
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Par. 01
a) a nova universalidade: saber ou forma simples que compara o conteúdo com o próprio conteúdo.
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Par. 02
a) a unidade de medida tautológica que aceita qualquer conteúdo; b) a coisa sem dono e a necessidade de sua posse; c) a carência de bens dividida entre carência, igualdade e desigualdade.
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Par. 03
a) a contradição da propriedade e da não-propriedade;
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Par. 04
a) resultado da experiência: suprassunção das determinidades imediatas na substância ética e do saber acerca delas; b) necessidade de manter a diferença na substância ética e o saber acerca dessa diferença.
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Par. 05
a) as novas formas da honestidade;
Par. 06
a) resultado da honestidade: insolência tirânica e temeridade do saber.
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Par. 07
a) a essência ética como substância efetiva: os momentos ou diferenças não valem mais isoladamente, mas integrados na unidade da substância; b) o universal obteve a consciência de si, e a consciência se reconciliou com o universal.
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Par. 08
a) a essência espiritual como lei essente em si para a consciência de si; b) a essência espiritual como eu universal da categoria, eu que é imediatamente a efetividade.
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Par. 09
a) transparência completa entre a consciência de si e a essência espiritual; b) papel da tautologia nessa transparência: o caso do depósito; c) a imediatez que assume determinidades opostas.
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