VI. O espírito – (PhG, 234 parágrafos;  FE, parágrafos 438 a 671)

Linhas gerais das experiências da consciência desde o primeiro capítulo (Certeza Sensível) até o sexto capítulo (O Espírito) – ou desde a seção (A) Consciência até a seção (C) (BB) O Espírito  [Clique para ler o texto]

Introdução

Par. 01

a) recapitulação das experiências já feitas e vínculo com a nova que se inicia.

Par. 02

a) a substância viva e efetiva.

Par. 03

a) novamente uma vinculação da experiência que se inicia com os momentos anteriores da experiência da consciência.

Par. 04

a) o espírito como vida ética de um povo, como verdade imediata; b) figuras da consciência e figuras de um mundo.

Par. 05

a) resumo das próximas três etapas do desenvolvimento do espírito.

Par. 06

a) antecipação do resultado das experiências que têm lugar no âmbito da seção espírito.

A. O espírito verdadeiro, a eticidade – (PhG, 39 parágrafos;  FE, parágrafos 444 a 483)

Par. 01

a) o silogismo: substância (essência universal e telos), consciência-de-si (meio-termo infinito) e consciência (efetividade singularizada); b) agir ético: elevar a consciência à substância, universalização do singular; c) realizar o fim: a substância desce à consciência, singularização do universal.

Par. 02

a) a substância dividida em lei humana e lei divina; b) a consciência dividida em ignorância do que faz e saber a respeito disso; c) a necessidade da contradição.

a – O mundo ético. A lei humana e a lei divina, o homem e a mulher

Par. 01

a) analogia entre as figuras da consciência e as figuras do espírito.

Par. 02

a) unidade entre consciência-de-si e espírito: o espírito como substância efetiva é um povo, e como consciência efetiva, cidadão do povo; a consciência-de-si tem no espírito sua essência, e no povo, sua verdade.

Par. 03

a) a lei humana e do varão, o mundo diurno e público; b) na forma da universalidade, o espírito é a lei conhecida e o costume existente; c) na forma da singularidade, o espírito é a certeza efetiva de si mesmo no indivíduo em geral; d) como governo, o espírito é a certeza de si como individualidade simples.

Par. 04

a) a lei divina e da mulher, o mundo noturno; b) como universalidade efetiva, o poder estatal ético é um limite ao ser-para-si individual; c) como efetividade em geral, ele tem uma essência diferente daquele que reina no ambiente familiar.

Par. 05

a) passagem da relação de natureza para a relação ética no seio da família.

Par. 06

a) o dever do membro da família: culto aos mortos.

Par. 07

a) a oposição entre a relação ética no seio da família e a relação ética na vida pública.

Pars. 08 e 09

a) o movimento das duas esferas: família e Estado; b) a lei humana e a manutenção da vida ética coletiva.

Par. 11

a) as relações do homem com a mulher; dos pais com os filhos.

Par. 12

a) relações da irmã com o irmão.

Par. 13 e 14

a) o papel do irmão como superação dos limites da família; b) naturalidade e eticidade.

Par. 15

a) reciprocidade entre lei divina e lei humana.

Par. 16

a) comparação da experiência atual com experiências passadas.

Par. 17

a) equilíbrio,  justiça e  injustiça no reino da eticidade.

Par. 18

a) resumo da experiência da consciência no reino da eticidade: a diferença que produz o equilíbrio do todo.