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atualizado: 06 de agosto de 2008
VI. O Espírito. A. O espírito verdadeiro, a eticidade. b. A ação ética, o saber humano e divino, a culpa e o destino (parágrafos 464-476) |
Linhas gerais das experiências da consciência desde o primeiro capítulo (Certeza Sensível) até o sexto capítulo (O Espírito) – ou desde a seção (A) Consciência até a seção (C) (BB) O Espírito [Clique para ler o texto] |
Par. 464/01 a) a consciência-de-si ainda aparece como individualidade singular; b) o ato é o Si efetivo, o início do fim da bela vida ética: c) para nós, tem lugar a passagem para o ser-para-si absoluto da consciência-de-si puramente singular. |
Par. 465/02 a) o caráter positivo e negativo da consciência ética; b) o dever da consciência-de-si; c) o dever da consciência-de-si repartido entre as diferenças sexuais; d) o ético e o natural, |
Par. 466/03 a) a consciência ética como caráter; b) a submissão da realidade oposta à lei humana ou à lei divina; |
Par. 467/04 a) oposição na consciência entre o sabido e o não-sabido; b) o operar como passagem do pensamento à efetividade; c) o direito absoluto da consciência ética é a identidade entre o ato e o saber. |
Par. 468/05 a) o ato como separação entre a consciência e a realidade que lhe é oposta: o nascimento da culpa; b) a culpa como delito: ferir uma das leis, a humana ou a divina; c) o indivíduo singular e a consciência-de-si ética. |
Par. 469/06 a) o agir efetivo e a necessária experiência com o outro oposto. |
Par. 470/07 a) o reconhecimento necessário do oposto; b) o reconhecimento do erro e o sofrimento. |
Par. 471/08 a) o nascimento da disposição ética (sittliche Gesinnung); b) o fim do caráter e a perda da efetividade da consciência-de-si ética. |
Par. 472/09 a) o igual declínio do ethos próprio ao homem e do ethos próprio à mulher; b) o direito absoluto e o fim da bela vida ética. |
Par. 473/10 a) o conflito entre o moral e o natural na luta entre os dois irmãos: Etéocles e Polinices; b) redução do conflito entre os dois irmãos à dimensão natural; c) diferença de conflitos: conflito entre Etéocles e Polinices e conflito entre Antígona e Creonte. |
Par. 474/11 a) o conflito entre Estado e família; b) razões interna e externa para a destruição do Estado da bela vida ética. |
Par. 475/12 a) a feminilidade como inimigo interno ao Estado e produzido pelo próprio Estado; b) o jovem varão como fisiologicamente masculino e eticamente feminino: dissolução da rígida fronteira ética que separava o homem e a mulher; c) o jovem varão como reprimido pelo Estado e estimulado em sua autonomia pelo próprio Estado; d) a dissolução da bela vida ética no império romano, o estado de direito (Rechtszustand). |
Par. 476/13 a) a adesão imediata ao ethos como sustentação e aniquilação da bela vida ética; b) os dois sentidos da naturalização do ethos e a dissolução da fronteira entre o eticamente feminino e o eticamente masculino. |