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Anexos de A


*Aprendizagem:
algumas formas pelas quais pode ocorrer a aprendizagem: por generalização, regras, modelação, modelagem, diferenciação de respostas, etc (em geral se observa essa ordem quando comparamos a velocidade de aquisição em que ocorre cada processo, aqui apresentada da mais rápida para a mais lenta).

*Aprendizagem vicariante (ou aprendizagem por observação): fatores que aumentam a probabilidade de ocorrência da aprendizagem vicariante: similaridade entre o modelo e o observador; semelhança entre atividades realizadas; disponibilidade de reforçadores por observar o modelo; saliência do comportamento do modelo; compatibilidade do comportamento do modelo com repertório do observador; contato do modelo com conseqüências reforçadoras.


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Anexos de
B
 

*Behaviorismo Metodológico: utilizado como base filosófica nas primeiras versões do Behaviorismo.

*Behaviorismo Radical: utilizado como base filosófica nas versões mais recentes do Behaviorismo.

 

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Anexos de
C
 

*Cadeia comportamental: 1) um mesmo estímulo possui tanto função de reforçador condicionado para um comportamento anterior da cadeia quanto de estímulo discriminativo para a ocorrência do comportamento seguinte; 2) são compostas por elos e membros de cadeia.

*Classe de estímulos: Ex. ver um pastor alemão ou um dálmata permitem emitir a resposta verbal “cachorro”.

*Classe de respostas (ou classe operante): Ex. chorar ou fazer birra podem ser efetivos para uma criança conseguir atenção.

*Comportamento governado por regras: 1) em geral a aprendizagem é mais rápida, o comportamento é menos preciso e é menos sensível à variações ambientais imediatas; 2) sempre envolve duas contingências: próxima e última; 3) três critérios para se determinar se um comportamento está sendo controlado por regras: a) uma regra deve anteceder a ocorrência do comportamento, b) a descrição da regra deve ser correspondente ao comportamento emitido, c) o desempenho não varia substancialmente ao se alterar as conseqüências imediatas da contingência; 4) seis principais tipos de seguimento de regras: “congruence”, “contrance”, “pliance”, “tracking”, “contra pliance”, “contra tracking”.

*Comportamento modelado pelas contingências: 1) em geral a aprendizagem é mais lenta, o comportamento é mais preciso e mais sensível a variações ambientais imediatas; 2) três condições que dificultam a aprendizagem por contingências: conseqüências atrasadas (ex. estudar desde a infância para ter um bom emprego no futuro), improváveis (ex. jogar na loteria para tentar ganhar algum prêmio) ou cumulativas (ex. fazer exercícios todos os dias para perder uma quantidade significativa de peso).

*Comportamento privado (ou comportamento encoberto): 1) esses comportamentos também podem ser observados e manipulados indiretamente por outras pessoas através de outros eventos correlacionados a sua ocorrência privada (relatos verbais, respostas fisiológicas, etc); 2) há uma maior probabilidade de discordância pública entre as pessoas que observam esse comportamento, uma vez que algumas propriedades desse comportamento só podem observadas pelo próprio sujeito que os emitiu (ex. sonho e pensamento); 3) formas de aprender respostas privadas: acompanhamento público, resposta colateral, redução da resposta, propriedades comuns.

*Comportamento supersticioso: geralmente observado em esquemas de FT curtos.

*Comportamento verbal: 1) apenas o comportamento do falante é verbal, o do ouvinte pode ser considerado um responder discriminado; 2) nem todo comportamento vocal é verbal, e nem todo comportamento verbal é vocal (palavras escritas, gestos, etc); 3) três situações em que o reforçamento mediacional não caracteriza um comportamento verbal: quando a mediação é equivalente à ocorrência de eventos físicos, eliciados ou acidentais; 4) operantes verbais: tato, mando, intraverbal, ecóico, cópia, ditado, textual e autoclíticos.

*Condicionamento clássico (ou condicionamento pavloviano, ou condicionamento respondente): 1) componentes de um condicionamento reflexo: US-UR-NS-CS-CR; 2) tipos de condicionamento: simultâneo, de traço, de atraso, temporal, reverso, diferencial, de segunda ordem, contra-condicionamento e pré-condicionamento sensorial.

*Contigüidade: não há relação de dependência entre os eventos (ex. reforçamento acidental).

*Contingência: 1) no caso do comportamento respondente, se trabalha com as relações entre estímulo e resposta. Já no caso do comportamento operante, é mais comum se trabalhar com as relações entre estímulo antecedente, resposta e conseqüência (contingência de três termos); 2) contingências de quatro termos incluem o estímulo condicional na contingência de três termos, e as contingências de cinco termos incluem o estímulo contextual na contingência de quatro termos; 3) três tipos de unidade de análise de contingências: contingências de sobrevivência, contingências de reforçamento e metacontingências.

 

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Anexos de D

 

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Anexos de E
 

*Esquema de intervalo: o intervalo é medido a partir de algum evento: o início de um estímulo, o último reforçador ou o final do outro intervalo. Após esse intervalo a primeira resposta é reforçada (as respostas que ocorrem antes do intervalo não produzem reforçamento).

*Esquema de razão: as respostas que ocorrem antes são cumulativas.

* Esquema de tempo: a apresentação do reforçador independe da emissão de qualquer resposta específica.

*Esquiva (ou comportamento de esquiva): a esquiva pode ou não ser sinalizada.

*Estímulo discriminativo: Ex. Sd e S∆.

*Evocação: esta dúvida pode ser decorrente de casos em que a topografia dos dois comportamentos seja semelhante, ou de casos em que haja duplo controle.

*Extinção operante: 1) no início do processo a taxa da resposta a ser extinta aumenta consideravelmente e aos poucos diminui até atingir níveis semelhantes aos obtidos antes de ser aprendida; 2) em geral, a extinção é conhecida por ser um processo mais lento, menos aversivo e com efeitos mais permanentes do que os observados na punição.

 

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Anexos de F


 

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Anexos de G
 

 

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Anexos de H
 

*História comportamental: diferentes tipos de histórias são construídas com base em variáveis filogenéticas, ontogenéticas e culturais.

 

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Anexos de I

 

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Anexos de J

 

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Anexos de K

 

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Anexos de L

 

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Anexos de M


*Mando: 1) possui reforçador específico e beneficia mais o falante; 2) Ex. pedidos e ordens; 3) extensões do mando: supersticioso, mágico, etc.

*Modelação: a pessoa que apresenta comportamentos a serem imitados é chamada de modelo.

*Modelagem: 1) cada etapa da modelagem produz tanto uma diferenciação quanto uma indução de respostas; 2) a modelagem pode ocorrer com ou sem a presença de uma outra pessoa; 3) tipos de modelagem: sistemática, não sistemática e auto-modelagem.

 

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Anexos de N

 

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Anexos de O
 

*Operação estabelecedora (OE): tipos: operação estabelecedora incondicionada e operações estabelecedoras condicionadas (substituta, reflexiva, transitiva).

 

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Anexos de P

 

*Punição: 1) além de indicar um processo, o termo também pode indicar um procedimento (“punir”); 2) desvantagens de seu uso (principalmente da punição positiva): depende da presença do agente punidor para que seja efetivo, produz respostas emocionais aversivas, gera conflito de respostas e contracontrole; 3) vantagens do seu uso: efeito imediato, não exige grande treino do agente punidor, seu efeito não varia de acordo com a privação ou saciação, pode produzir reforçadores para o agente punidor.

*Punidor primário (ou punidor incondicionado): Ex. estimulação dolorosa.

*Punidor secundário (ou punidor condicionado): Ex. imagens de acidentes.

 

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Anexos de Q

 

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Anexos de R


*Reflexo condicionado: 1) relação estabelecida no nível ontogenético (necessita de treino para sua ocorrência); 2) efeito semelhante ao observado na relação entre US e o UR.

*Reflexo incondicionado: 1) relação estabelecida no nível filogenético (não necessita de treino para sua ocorrência); 2) Ex. piscar quando um objeto cai no olho, salivar quando um alimento é colocado na boca, etc.

*Reforçador primário (ou reforçador incondicionado): Ex. doces.

*Reforçador secundário (ou reforçador condicionado): Ex. pote de sorvete.

*Reforçamento: 1) além de indicar um processo, o termo também pode indicar um procedimento (“reforçar”); 2) vantagens do seu uso: evita subprodutos da punição; 3) desvantagens do seu uso (principalmente do reforçamento positivo): risco de manutenção de desempenhos puramente hedonistas (apenas prazer e diversão, sem cumprir deveres e obrigações), construção de baixo repertório de respostas de esquiva (pouco contato com estímulos aversivos), menor resistência à frustração.

*Reforçamento contínuo: 1) mais efetivo em etapas de aquisição de algum novo repertório; 2) se usado extensivamente em procedimentos de aprendizagem, pode produzir baixa resistência à frustração.

*Reforçamento diferencial: 1) resulta em uma diferenciação de respostas; 2) usado em procedimentos de modelagem; 3) tipos: DRA, DRD, DRH, DRI, DRL, DRO, DRP.

*Reforçamento intermitente: 1) mais efetivo em etapas de manutenção de um repertório aprendido; 2) se usado extensivamente em procedimentos de aprendizagem, pode produzir alta resistência à extinção; 3) base para a montagem de esquemas de reforçamento.

*Reforçamento negativo: durante esse processo são produzidas respostas de fuga e esquiva.

*Regra: 1) pode possuir múltiplas funções como, por exemplo, as funções de estímulo discriminativo, operação estabelecedora, etc; 2) sempre envolve duas contingências (próxima e última); 3) uma regra pode ser descritiva ou prescritiva.

 

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Anexos de S

 

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Anexos de T


*Tato: 1) esta resposta possui reforçador generalizado e beneficia mais o ouvinte; 2) Ex. avisos e conselhos; 3) extensões do tato: genérica, metafórica, metonímica, por solecismo, etc.

 

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Anexos de U

 

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Anexos de V

 

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Anexos de W

 

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Anexos de X

 

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Anexos de Y

 

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Anexos de Z