Conheça os pesquisadores e pesquisadoras do LACS

Componentes Efetivos

Eduardo Viana Vargas

Professor Associado de Antropologia na FAFICH, UFMG, onde coordena o Laboratório de Antropologia das Controvérsias Sociotécnicas. Foi editor da revista Teoria e Sociedade e é membro do comitê editorial das revistas Teoria e Sociedade, Devires (Cinema e Humanidades) e Três Pontos. É autor de Antes Tarde do que nunca: Gabriel Tarde e a emergência das ciências sociais (2000) e organizador de Gabriel Tarde ? Monadologia e Sociologia e outros ensaios (2007 e 2018), tendo publicado ainda vários artigos sobre uso de drogas lícitas e ilícitas. Suas áreas de atuação dentro da antropologia envolvem Teoria Antropológica, Antropologia da Ciência e da Tecnologia, Antropologia Visual, Antropologia Simétrica e Antropologia do Corpo e da Saúde. Atualmente pesquisa controvérsias sociotécnicas no norte de Moçambique.

Erica Souza

Professora Associada I do Departamento de Antropologia e Arqueologia da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), coordenadora do Grupo de Pesquisa Gênero e Sexualidades (GESEX-FAFICH/UFMG) e vinculada ao Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania LGBT (NUH), FAFICH/UFMG). Pesquisadora do Laboratório das Controvérisas Sociotécnicas (LACS-FAFICH/UFMG) e do Grupo de Estudos Interdisciplinares em Ciência e Tecnologia (GEICT) do Instituto de Geociências da UNICAMP. Sua área de concentração é Antropologia, tendo atuado principalmente nos temas de gênero, corpo, sexualidades, família e maternidade. Atualmente desenvolve pesquisas sobre a interface entre a Antropologia do Gênero e a Antropologia da Ciência. 

Magda S. Ribeiro

Professora adjunta do Departamento de Antropologia e Arqueologia da Universidade Federal de Minas Gerais e pesquisadora associada ao Laboratório de Antropologia das Controvérsias Sociotécnicas – LACS/UFMG. Realiza pesquisa de campo com povos castanheiros na região do Jarí, Amapá, Amazônia oriental. Suas pesquisas buscam compreender as relações entre os chamados conhecimentos tradicionais e práticas euro-americanas de conhecimento por meio de uma perspectiva comparada, com ênfase nos seguintes temas: economias da troca; cultura material e consumo; imagem e conhecimento, meio ambiente e capitalismo. Sua pesquisa atual centra-se na produção de conhecimento tradicional (povos castanheiros) e a produção de conhecimento científico relacionado à biologia sintética, com foco nas muitas facetas que envolvem os regimes de apropriação e propriedade, seja enquanto práticas de colaboração e criatividade ou como exercício de poder e dominação.

Rogério Brittes W. Pires

Professor do departamento de Antropologia e Arqueologia da Universidade Federal de Minas Gerais. Vinculado ao LACS desde 2004 (direta ou indiretamente, de múltiplas formas). Desde 2010, concentro a maior parte de meus interesses de pesquisa em torno dos Saamaka, povo businenge (ou quilombola) do Suriname. Foco nos temas da religião e da política, pensando sobretudo em universos afro-americanos e caribenhos; sempre com um profundo fascínio pelo método etnográfico e pelas teorias antropológicas, tanto clássicas quanto contemporâneas. No passado, trabalhei com antropologia do corpo e da sexualidade (focando em práticas fetichistas e sadomasoquistas), com pesquisas em arquivos (acerca das fronteiras das Guianas) e com a história da filosofia e das ciências da religião (sobretudo o conceito de fetiche religioso). Esses seguem sendo temas de interesse paralelo.

Flora Villas Carvalho

Mestranda no programa de Mestrado em Divulgação Científica e Cultural – Labjor, pela Unicamp. Graduada em Antropologia com habilitação em Antropologia Social pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e graduanda da habilitação em Arqueologia. Associada à Esocite.Br e membro do Grupo de Pesquisa Gênero e Sexualidade (GESEX) e do Laboratório de Antropologia das Controvérsias Sociotécnicas (REACT), ambos do Departamento de Antropologia e Arqueologia da Universidade Federal de Minas Gerais. É também participante do Laboratório de estudos socioantropológicos sobre tecnologias da vida (Labirinto – Labjor/Unicamp). Trabalha nas áreas de Antropologia e Arqueologia, com ênfase em antropologia e arqueologia do gênero e da sexualidade e antropologia da ciência e da tecnologia.

Mariana Vilas Bôas

Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Minas Gerais (2001) e mestrado em Sociologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2007), mestrado em Antropologia Social pela UFMG (2019). Cursando doutorado no PPGAN/UFMG. Tem experiência na área de Antropologia, atuando principalmente nos seguintes temas: territórios existenciais, controvérsias sociotécnicas, antropologia social, cosmopolítica, conflitos ontológicos, direitos dos povos indígenas.

Componentes Colaboradores

Ítalo Cassimiro Costa

Mestrando em Antropologia Social pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia do Departamento de Antropologia e Arqueologia da Universidade Federal de Minas Gerais (PPGAn/DAA/UFMG). Possui graduação (bacharelado e licenciatura) em Ciências Sociais pela mesma instituição. Foi bolsista de Extensão Universitária no Centro de Memória da Medicina da UFMG (Cememor – UFMG). Durante a graduação realizou intercâmbio nacional na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde concentrou estudos na linha de Antropologia do Corpo e da Saúde. Atualmente, com base nos estudos sociais da ciência, sua pesquisa busca compreender práticas terapêuticas, processos de tratamento/cura e as socialidades em saúde na contemporaneidade por meio de diálogo com redes sociotécnicas compostas por movimentos sociais, instituições públicas e privadas, saberes e conhecimentos coletivos humanos e não-humanos.

Ricardo Alexandre Pereira de Oliveira

Doutorando em Antropologia Social pelo PPGAS – UnB. Tem bacharelado e mestrado em Antropologia Social pela UFMG (2014, 2017). Fez parte do Programa Cidade e Alteridade: Convivência Multicultural e Justiça Urbana (UFMG) e do Programa Mapeamento de Povos e Comunidades Tradicionais de Minas Gerais: visibilização e inclusão sociopolítica (UFMG). Atualmente é membro do Laboratório de Antropologia da Ciência e da Técnica (LACT-UnB). Seus principais temas de interesse são antropologia do meio ambiente, antropologia das ciências, povos indígenas e comunidades tradicionais, conservação ambiental, Antropoceno.

Amanda Bartolomeu Santos

Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de Brasília (UnB). Fiz mestrado em Antropologia Social na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e graduação em Antropologia na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Trabalho como indigenista especializada na Fundação Nacional do Índio (Funai).

Ruth Danielle Beirigo Lopes

Chefe do Serviço de Antropologia, na Coordenação Geral de Identificação e Delimitação da Diretoria de Proteção Territorial da Fundação Nacional do Índio (Funai). Graduei em ciências sociais pela UFMG com uma monografia desenvolvida no âmbito das atividades de pesquisa do LACS. Desde de 2008, tenho me dedicado à etnologia ameríndia, sobretudo ao grupo de língua Pano Noke Koi e seus regimes ontológicos e sociais, que foram objeto da minha dissertação de mestrado e posteriormente da tese de doutorado. Nos últimos anos tenho me dedicado a estudar sistemas sociocosmológicos ameríndios, com especial atenção aos modos de relação ameríndios envolvendo territorialidades, mobilidade, cultivos, parentesco e relações multiespécies de plantas e humanos.

Componentes Discentes

Componentes antigos

Flora Rodrigues Gonçalves

Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Minas Gerais (2007), Mestrado (2010) e Doutorado em Antropologia Social pela Universidade Federal de Minas Gerais (2019). É autora da Tese intitulada: “Autorias em contexto: estudos antropológicos sobre criação e propriedade, premiada pelo Prêmio UFMG de Teses em 2020 como melhor Tese do Programa de Pós-Graduação em Antropologia e ganhadora da menção honrosa do Prêmio ESOCITE.BR de Melhor Tese de Doutorado na área de Estudos Sociais da Ciência e da Tecnologia, no biênio 2019-2021. É pesquisadora vinculada do Grupo de pesquisa GESEX – Grupo de Pesquisa Gênero e Sexualidade/UFMG e do LACS – Laboratório de Antropologia das Controvérsias Sócio Técnicas/UFMG. Atualmente, é pós-doutoranda em Saúde Coletiva pelo Instituto René Rachou – Fiocruz Minas Gerais. É mãe do Bernardo e do Ravi.

Camila de Caux

Camila é antropóloga e escritora. Concluiu o seu doutorado em Antropologia Social no Museu Nacional em 2015. Os seus interesses, formados na confluência entre a estética literária e o questionamento antropológico, concentram-se principalmente na reflexão sobre corpos, meio e relações, e suas reverberações nas políticas de gênero.

Luísa Reis Castro

Luísa Reis-Castro é pesquisadora pós-doutora na Society of Fellows in the Humanities da Universidade do Sul da Califórnia (USC). Ela obteve seu doutorado em História, Antropologia e Ciência, Tecnologia e Sociedade (HASTS) pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Sua pesquisa centra-se nas relações entre saúde, ciência e ambiente num mundo interdependente e desigual cada vez mais afetado pelas atividades antropogênicas.