Breve Histórico

O curso de Mestrado em Psicologia começou a funcionar em 1989 com um corpo docente bastante diversificado e organizado em torno de duas Áreas de Concentração: Desenvolvimento Humano e Processos Psicossociais. Em 1991, A CAPES aprovou a abertura do curso de Mestrado em Psicologia com Área de Concentração em Psicologia Social. Apesar de o curso enfatizar a Psicologia Social e Comunitária, ele também incorporava alguns docentes de outras áreas, através de linhas de pesquisa afins.

Nos anos seguintes, novos doutores, com formações diversas, incorporaram-se ao Programa. Ocorreu nesse processo uma nucleação dos docentes da área da Psicanálise que propuseram a criação de uma Área de Concentração em Estudos Psicanalíticos. A nova área foi aprovada em 1998 e começou a funcionar em 1999. .

Com a consolidação da Área de Concentração em Estudos Psicanalíticos, os docentes que trabalhavam com temas relacionados ao desenvolvimento humano, também se nuclearam e propuseram a criação de uma Área de Concentração em Desenvolvimento Humano. Esta área foi aprovada em 2003 e começou a funcionar a partir do primeiro semestre de 2004.

Em 2008 tem início o Curso de Doutorado envolvendo as três áreas de concentração e a reformulação do Curso de Mestrado.

Em 2016, a área de Desenvolvimento Humano se desvinculou do PPG Psicologia, criando o Programa de Pós-Graduação em Psicologia: Cognição e Comportamento.

O Programa de Pós-Graduação em Psicologia, avaliado atualmente com nota 5 pela CAPES, organiza suas atividades de ensino, pesquisa e extensão através de suas três áreas de concentração divididas em seis linhas de pesquisas, aglutinando doutores com formação diversa nas três áreas de concentração.

Até o ano de 2020 foram defendidas 752 dissertações de mestrado e 136 teses de doutorado.

Objetivos

Os objetivos do Programa de Pós Graduação em Psicologia são:

  • A formação de pesquisadores e docentes altamente qualificados;
  • O desenvolvimento de modalidades de investigação voltadas para a compreensão e solução de problemas psicológicos e sociais e que rompam a lógica unidisciplinar, através do trânsito por campos distintos do conhecimento;
  • A promoção da articulação entre a produção do conhecimento e as práticas voltadas para as necessidades da população;
  • A formação de núcleos de excelência em investigação/intervenção, articulados a núcleos de pesquisa nacionais e internacionais.